Constantino: ‘Não houve presença massiva de público nas manifestações da esquerda’

Declaração foi dada pelo comentarista durante sua participação no programa 3 em 1 desta segunda-feira, 21, que debateu os atos realizados no fim de semana

  • Por Jovem Pan
  • 21/06/2021 18h01 - Atualizado em 21/06/2021 18h35
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Jovem Pan Rodrigo Constantino Comentarista citou episódios de violência dentro da manifestação

Neste sábado, 19, manifestantes tomaram as ruas de quase todos os Estados do Brasil para protestar contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Apesar disso, os atos não aconteceram em todas as capitais porque Florianópolis, a única a não contabilizar, cancelou a manifestação devido à chuva. Além de pedir o impeachment do chefe do Executivo, o grupo também reivindicou mais vacinas contra a Covid-19 e a volta do auxílio emergencial no valor de R$ 600. No mesmo dia, o Palácio do Planalto divulgou um balanço positivo sobre os 900 dias do governo de Bolsonaro, destacando a campanha de vacinação no país e a retomada econômica durante a pandemia. Ainda no sábado, o Brasil superou a marca de 500 mil mortes causadas pela Covid-19.

Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta segunda-feira, 21, o comentarista Rodrigo Constantino falou que as manifestações não foram um sucesso e que foram marcadas pela utilização do “tradicional vermelho” e da violência. “Não houve uma presença massiva de público. Não foi um total fiasco, mas tampouco foi um sucesso, tanto é que os ícones da esquerda usaram até algumas mensagens falsas, dava para encontrar ‘fora Temer’ nas imagens que divulgaram nas redes sociais. Além disso, teve o tradicional vermelho, que enche as manifestações da esquerda sempre, não se vê bandeira do Brasil, e também violência, depredação e quebra-quebra”, afirmou Constantino. O comentarista também falou que a esquerda tenta fazer uma “aglomeração do bem” e que isso é permitido porque estão tentando enfrentar o “fascismo imaginário”. “Hipocrisia pura. ‘Aglomeração do bem’, assim como a esquerda criou o ‘ódio do bem’. São os que mais destilam ódio e ficam nos jornais desejando a morte do presidente e fazendo pelada com a cabeça dele. E tudo isso é permitido porque eles estão combatendo o fascismo imaginário ao lado de verdadeiros fascistas, como Nicolás Maduro”, finalizou.

Confira a íntegra da edição do programa 3 em 1 desta segunda-feira, 21:

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