‘Lula não merece ser tratado como chefe de Estado, mas como prisioneiro’, diz Constantino
Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, analisaram viagem do petista à Europa e o encontro dele com o presidente da França, Emmanuel Macron
O presidente da França, Emmanuel Macron, se encontrou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Paris nesta quarta-feira, 17. Em suas redes sociais, Lula deu detalhes sobre os temas tratados com o francês. “Na pauta, a urgência climática e questões globais como a fome e a pobreza. Também conversamos sobre o futuro da União Europeia e a integração da América Latina”, afirmou o petista. Além disso, Lula também defendeu o diálogo entre os líderes mundiais como melhor maneira de superar crises. “Acredito que os líderes mundiais precisam sentar à mesa para dialogar e enfrentar esses desafios com uma governança global”, concluiu o ex-presidente. O encontro com Macron faz parte da viagem de Lula à Europa. Antes de chegar à França, o petista passou pela Alemanha e pela Bélgica. Nesta quinta-feira, 18, o ex-presidente estará na Espanha, onde se encontrará com o presidente do governo Pedro Sánchez e encerrará sua viagem.
Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, o comentarista Rodrigo Constantino falou sobre a viagem de Lula à Europa e o encontro com Macron. Para o comentarista, o tratamento dado ao petista não é o correto, uma vez que ele merecia ser tratado como “prisioneiro”. O comentarista também criticou as decisões do STF que levaram à soltura do ex-presidente. “O Macron sempre foi o ‘Lacron’ e isso diz mais sobre ele do que sobre o Lula. O Lula merece ser tratado como chefe de estado? Claro que não, merece ser tratado como prisioneiro. Ele estaria lá em qualquer país sério se não fossem os companheiros supremos que acham que o Brasil já vive no semipresidencialismo, em ‘Togaquistão'”, afirmou Constantino.
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