‘Medidas tardias, paliativas e cosméticas’, analisa Constantino sobre regras de fiscalização das urnas

Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, repercutiram a decisão do TSE sobre o sistema eletrônico

  • Por Jovem Pan
  • 21/09/2022 18h21
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José Cruz/Agência Brasil urna eletrônica sobre uma mesa após votação Ministros do TSE aprovaram por unanimidade mudanças na resolução que regula os procedimentos de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram por unanimidade, na terça-feira, 20, mudanças na resolução que regula os procedimentos de fiscalização e auditoria do sistema eletrônico de votação. Essa iniciativa atende um pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e de partidos políticos. Segundo o presidente do TSE e também relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, foram adicionados ao texto procedimentos que já eram realizados pela Justiça Eleitoral, mesmo antes de constarem nesta resolução que foi aprovada. O assunto foi tema no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta quarta-feira, 21. Para o comentarista Rodrigo Constantino, as novas regras de fiscalização das urnas não são o suficiente para a segurança do sistema eletrônico de votação. “São medidas tardias, paliativas e cosméticas, que deixa de fora o essencial. E ninguém vai apagar da memória do brasileiro atento, que o próprio STF interferiu no processo legislativo para barrar uma PEC, que essa sim traria mais transparência e segurança para o processo eleitoral. A questão da não materialização do voto e a impossibilidade de auditagem posterior ao voto nas urnas eletrônicas isso continua da mesma maneira que antes. E é o fator de insegurança. O resto tudo é medida pirotécnica para enganar”, comentou.

Confira a íntegra do programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta quarta-feira, 21:

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