Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta sexta-feira (29/01/2016)

  • Por Jovem Pan
  • 29/01/2016 14h10
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Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta sexta-feira (29) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre a Bolsa Microcefalia: “é a cara da nossa miséria moral”. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

DILMA X ZIKA – Dilma disse nesta sexta que estamos perdendo a luta contra o mosquito Aedes aegypti. Há dois dias, a presidente fez a declaração oposta e afirmou que o Brasil não estava perdendo a batalha.

INTIMAÇÃO X LULA – Lula e sua mulher, Marisa Letícia, foram intimados pelo Ministério Público de São Paulo a depor em 17 de fevereiro sobre o tríplex no condomínio Solaris, no Guarujá (SP), na condição de investigados. Também foram chamados Léo Pinheiro, da OAS, e o engenheiro da empreiteira Igor Pontes, que teria participado de uma reforma no imóvel.

LULA – Reportagem da Folha contesta a versão apresentada pela defesa de Lula, que diz que ele havia comprado uma cota da Bancoop e não o apartamento em si. O jornal conversou com Marcos Sergio Migliaccio, conselheiro da Associação das Vítimas da Bancoop, que afirmou que Lula mentiu. Segundo Migliaccio, “não existe esse papo de cota, a Bancoop vendia apartamentos, com o andar e a unidade especificados”.

DEFESA – Lula deve se reunir com seus advogados para traçar a estratégia jurídica que deve adotar frente as denúncias da operação Triplo X. Em nota, o Instituto que leva o nome do ex-presidente afirmou que “são infundadas as suspeitas do Ministério Público de São Paulo e são levianas as acusações de suposta ocultação de patrimônio”.

SÍTIO – Segundo a Folha, a empreiteira Odebrecht realizou a maior parte das obras de reforma de um sítio frequentado por Lula e seus familiares. A afirmação foi feita por um prestador de serviços de Atibaia, onde fica o terreno, e por Patrícia Fabiana Melo Nunes, ex-dona da loja de materiais de construção que forneceu os produtos para a reforma. De acordo com Patrícia, a Odebrecht gastou cerca de R$ 500 mil só em materiais.

 

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