‘Chego a pensar que é lobby de grandes laboratórios’, diz Alexandre Garcia sobre censura de ‘kit Covid’

Jornalista participou do programa ‘Direto ao Ponto’ desta segunda-feira e falou sobre sua recente demissão da CNN, vídeos censurados no Youtube e proximidade do governo Bolsonaro

  • Por Jovem Pan
  • 04/10/2021 23h01
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Reprodução/ Youtube alexandre garcia Jornalista Alexandre Garcia participou do programa 'Direto ao Ponto' desta segunda-feira

O jornalista Alexandre Garcia foi o convidado desta segunda-feira, 4, do programa ‘Direto ao Ponto’, e comentou sobre sua recente demissão do canal CNN após sucessivas defesas do tratamento precoce contra a Covid-19. “Eu achei irônico, desafiador um programa com o nome ‘Liberdade de Opinião’ que não aceita a liberdade de opinião. Eu falei porque vejo resultados desse tratamento todos os dias”, explicou o comunicador, que revelou ver os pacientes da esposa, que é médica, terem melhorado após o uso dos medicamentos de kit Covid. “Eu chego a pensar que essa censura é lobby de grandes laboratórios, um para vender vacina e outro para vender antivirais, porque as coisas são tão óbvias, é tão barato. É tão fácil de usar e de ver resultados que não entendo”, completou.

Popular nas redes sociais, principalmente com seu canal no Youtube que tem mais de dois milhões de inscritos, Alexandre teve alguns vídeos retirados do ar, mas segundo ele, essa não foi uma censura da plataforma e sim dele mesmo. “Eu não tive vídeos censurados, eu censurei. Minha filha me ajudou. Eu entro todo dia para ver o gostei/não gostei das pessoas. A diferença entre televisão e rede social é essa comunicação social. Minha filha disse ‘as regras do Youtube vão pegar muito o que você disse sobre o tratamento’, então paciência. Tiramos mais de 300 comentários sobre isso para não receber ganchos ou suspensões”, afirmou.

Alinhado ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido), Alexandre Garcia foi questionado se vê algum erro neste mandato, mas não pareceu confortável em responder. “Na escolha de alguns ministros. Acho que o ministro do gabinete civil que começou e depois saiu. O próprio presidente disse que se pudesse recomeçar começaria de agora, com a lucidez e o aprendizado de agora. Mas não faço nenhuma crítica, mas sou obrigado a fazer se não não estou sendo crítico. É uma imposição de ter que fazer crítica”, disse entre risos. Segundo o jornalista, ele e o presidente não são tão próximos e se falaram poucas vezes.

Assista abaixo a íntegra da entrevista:

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