Discussão sobre Carnaval é ‘prematura’, diz Ricardo Nunes

Prefeito de São Paulo também destacou que a Secretaria de Saúde e a Vigilância Sanitária terão ‘carta branca’ para decidir se haverá a festividade ou não, quando chegar mais próximo do período de realização do evento

  • Por Jovem Pan
  • 26/11/2021 06h35 - Atualizado em 26/11/2021 11h59
DANILO M YOSHIOKA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO - 26/05/2021 O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes Prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB)

O prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), esteve nesta quinta-feira, 25, na Usina São Paulo durante a entrega de equipamentos para o combate do mosquito da dengue e também de pernilongos. Durante esse evento, ele falou sobre a possibilidade ou não de haver Carnaval em 2022, mas disse que, no momento, essa é uma discussão precoce. “A gente vai ter um cenário, lá no final de fevereiro, que pode nos garantir a condição de segurança sanitária de realizar o Carnaval ou pode não acontecer. Mas esse momento é prematuro para qualquer um falar. O carnaval na cidade de São Paulo gera emprego e gera renda. Agora, eu quero deixar claro, a Secretaria de Saúde e a Vigilância Sanitária têm carta branca, nunca vão ter influência minha, se chegar no momento e falarem que existe risco de saúde às pessoas e se eles falarem que é seguro, não terá o Carnaval”, afirm0u. Até agora, mais de 70 municípios do Estado cancelaram a festa do ano que vem.

O governo de São Paulo anunciou a liberação de máscara para ambientes abertos a partir do dia 11 de dezembro. Na capital, Nunes afirma que aguarda até o dia 5 de dezembro para saber se fará o mesmo. “A gente deve, muito possivelmente, que nos estudos que apresentava quais são os indicativos pra poder fazer a liberação do uso da máscara, a gente deve chegar no dia 5 com uma situação de poder flexibilizar e não exigir mais a obrigatoriedade do uso da máscara em espaços abertos. Se confirmando, a gente acompanha o estado e, no dia 11, muito possivelmente, a gente vai liberar o uso da máscaras em locais abertos”.

*Com informações da repórter Beatriz Manfredini

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