EUA enviam reforços para proteger Israel de ataque do Irã

Pentágono ordenou o envio acelerado de um contingente com porta-aviões e um submarino com mísseis teleguiados para a região

  • Por Jovem Pan
  • 13/08/2024 09h09
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EFE/Ejército Israelí Uns 25 palestinos morreram em Gaza nas últimas 12 horas por causa dos bombardeios israelenses, que foram especialmente letais nos acampamentos de refugiados do centro do enclave de Nuseirat e Bureij e na capital, Ciudad de Gaza, segundo denunciaram medios palestinos neste sábado . O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, afirmou que o país precisa estar preparado

Os Estados Unidos determinaram o envio de reforços para proteger Israel de um possível ataque do Irã. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, afirmou que o país precisa estar preparado para uma série de grandes ataques significativos. O Pentágono ordenou o envio acelerado de um contingente com porta-aviões e um submarino com mísseis teleguiados para a região, como demonstração de apoio a Israel. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, juntamente com os governantes de França, Alemanha, Itália e Reino Unido, pediram que o Irã desista das ameaças de atacar Israel. Teerã e seus aliados no Líbano, Iraque e Iêmen ameaçam o estado judeu com represálias após o assassinato do líder militar do Hezbollah e do chefe político do Hamas em julho.

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Em meio ao temor de novos ataques, o governo israelense confirmou que participará de negociações para a implementação de um plano de cessar-fogo para a Faixa de Gaza. O porta-voz do governo israelense, David Mener, afirmou que uma equipe será enviada para conversas nesta quinta-feira. O anúncio veio após pressão internacional, especialmente dos Estados Unidos, Egito e Catar. No entanto, as perspectivas de um desfecho positivo diminuíram depois que Israel bombardeou uma escola que abrigava deslocados de guerra na Faixa de Gaza, matando 93 pessoas no sábado. O exército israelense afirmou que o local servia como centro de comando do Hamas e da Jihad Islâmica, relatando a morte de pelo menos 31 combatentes na operação.

Publicado por Luisa Cardoso

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