Garcia promete financiar compra de absorventes e Tarcísio fala sobre fome; confira a quinta dos candidatos em SP

Fernando Haddad (PT) cumpriu duas agendas com a militância e o movimento sindicalista no bairro da Liberdade, no Centro, e falou sobre a redução do poder de compra dos servidores

  • Por Jovem Pan
  • 26/08/2022 08h35 - Atualizado em 26/08/2022 08h37
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Reprodução/ Instagram @rodrigogarciaoficial @tarcisiogdf @fernandohaddadoficial tarcisio-de-freitas-fernando-haddad-rodrigo-garcia-reproducao-instagram Principais candidatos à eleição do governo do Estado de São Paulo em 2022

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) cumpriu agenda em Guaianazes, extremo leste da capital paulista, e em duas cidades do interior. O tucano afirmou que, se for reeleito, quer ampliar o programa Dignidade íntima, por meio do Cartão Bom Prato: “Um cartão para a população mais carente no valor de R$ 300, para todos aqueles que estão inscritos no CadÚnico e não tem outros programas sociais. E vamos juntar com o Cartão Bom Prato o Dignidade Íntima, levando esse programa para as mulheres que não estão na rede estadual e que precisam desse apoio financeiro. Vamos adicionar R$ 50 todos os meses para mais de 150 mil mulheres que a gente identificou que precisam desse dinheiro para sua higiene pessoal”. Tarcísio de Freitas (Republicanos) também falou sobre o Bom Prato. Em visita técnica à CEAGESP, o ex-ministro detalhou como pretende combater a fome no Estado: ” A gente quer triplicar a rede Bom Prato no Estado de São Paulo e aumentar a quantidade de Bom Pratos Móveis. Outra proposta importante, que vai dar segurança aos pais é manter a merenda escolar, inclusive nos períodos de recesso escolar, no período de férias. Isso vai dar tranquilidade para os pais, saber que o aluno vai ter alimentação na escola mesmo nos períodos de recesso. Estamos estudando a questão de ter um auxílio em adição ao Auxílio Brasil para que a gente possa ajudar as pessoas a combater a questão da falta de comida com auxílio financeiro”.

Fernando Haddad (PT) teve duas agendas com a militância e o movimento sindicalista no bairro da Liberdade, no Centro de São Paulo. O petista prometeu enviar à Alesp um projeto que aumenta o salário mínimo para R$ 1.580 já nos primeiros dias de governo, se for eleito. O ex-prefeito direcionou críticas ao adversário, Rodrigo Garcia, e o antecessor dele, João Doria (PSDB): “Eu já disse, e repito. Eu não entro no dia 1º de janeiro sem repor todas as perdas do piso de São Paulo, acumuladas durante o governo Doria e Rodrigo Garcia. E não vou assumir o governo do Estado na condição de patrão, porque o meu mandato é de quatro anos. Eu assumir na condição de pessoa que vai fazer a mediação entre a sociedade, que é o verdadeiro patrão porque paga os impostos, e o serviço público, que foi desprestigiado no governo Doria-Garcia. Policial tá ganhando mal, professor tá ganhando mal”. Altino Júnior (PSTU) concedeu entrevista e fez panfletagem no Terminal Lapa. Carol Vigliar (UP) participou de evento na Universidade de São Paulo. Elvis Cezar (PDT) cumpriu agenda na Baixada Santista. Edson Dorta (PCO) se reuniu com apoiadores do partido. Vinicius Poit (Novo) concedeu entrevistas e conversou com moradores da comunidade de Vila Joaniza. Gabriel Colombo (PCB) não divulgou compromissos.

*Com informações da repórter Nanny Cox

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