Promotor arquiva inquérito sobre ‘rachadinha’ de Gil Diniz

Gil Diniz ganhou notoriedade na internet como Carteiro Reaça e trabalhou no gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro

  • Por Jovem Pan
  • 29/09/2020 08h13 - Atualizado em 29/09/2020 08h14
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Reprodução/Facebook O partido finaliza o processo de expulsão de Gil Diniz num embate com as esferas paulista e federal, após a saída do presidente Bolsonaro da legenda

O Ministério Público arquivou a investigação contra o deputado Gil Diniz, parlamentar do PSL virou alvo de inquérito sobre suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa de São Paulo. O procedimento foi aberto em outubro de 2019 após denúncia do ex-assessor Alexandre Junqueira, que garantiu que o deputado abrigava um funcionário-fantasma em seu gabinete. O promotor Ricardo Manuel Castro disse que, “mesmo mediante o afastamento do sigilo bancário do investigado e de todos os seus assessores, não se obteve êxito na comprovação da irregularidade descrita na representação”.

Ele completou: “Sem prova robusta, ou sequer indícios contundentes desse repasse de valores.” A rachadinha é o repasse de parte ou totalidade do salário de um funcionário ao parlamentar. Gil Diniz ganhou notoriedade na internet como Carteiro Reaça e trabalhou no gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro. O partido finaliza o processo de expulsão de Gil Diniz num embate com as esferas paulista e federal, após a saída do presidente Bolsonaro da legenda.

*Com informações do repórter Marcelo Mattos

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