RJ estuda varredura em hospitais para liberar leitos bloqueados

Fila de espera para internação no Estado é de, mais ou menos, 500 pessoas

  • Por Jovem Pan
  • 16/12/2020 06h56
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Sandro Pereira/Estadão Conteúdo O governo de São Paulo ingressou com ação no STF no dia 10 de fevereiro, após uma semana de ameaças; dois dias antes, governador do Maranhão já havia feito solicitação com o mesmo teor à Corte Em Brasília, nesta terça, 15, o prefeito eleito eleito do Rio, Eduardo Paes, prometeu um esforço adicional junto do governo estadual

Na tentativa de acelerar a abertura de leitos de enfermaria e UTI para pacientes com Covid-19 no Rio de Janeiro, especula-se nos bastidores do governo estadual a possiblidade de serem feitas verdadeiras varreduras em hospitais que tem leitos bloqueados. A ideia é, de certa forma, pressionar para que essas unidades que estão paradas por algum motivo sejam abertas o mais prontamente possível. Afinal de contas, a doença pelo Rio de Janeiro está em uma espécie de segunda onda e a fila de esperas para internação tem quase 500 pessoas.

Nos bastidores do Palácio Guanabara, comenta-se a possibilidade de, se nessas varreduras forem encontrados leitos bloqueados sem uma boa justificativa, que os médicos e diretores responsáveis sejam levados atá a delegacia para que seja registrado um Boletim de Ocorrência. O Estado do Rio de Janeiro vem, dia após dia, abrindo leitos de UTI e enfermaria — mas admite que esse mesmo empenho não é visto nem na rede municipal nem na federal. Em Brasília, nesta terça, 15, o prefeito eleito eleito do Rio, Eduardo Paes, prometeu um esforço adicional junto do governo estadual para conseguir o desimpedimento desses importantes leitos para pacientes com Covid-19.

*Com informações do repórter Rodrigo Viga

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