Subvariante da Ômicron é 33% mais infecciosa, diz estudo dinamarquês

Pesquisa da Universidade de Copenhague analisou infecções em mais de 8.500 lares entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano

  • Por Jovem Pan
  • 01/02/2022 07h13 - Atualizado em 01/02/2022 10h21
ARTHUR SOUZA/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Profissional realiza teste de Covid-19 Pesquisa concluiu que as pessoas infectadas com a BA.2 tinham aproximadamente 33% mais chances de transmitirem o vírus

Uma pesquisa feita na Universidade de Copenhague, na Dinamarca, aponta que a subvariante BA.2, da Ômicron, assumiu rapidamente o controle do país, sendo mais transmissível que a cepa original, a BA.1, capaz de infectar pessoas já vacinadas contra a Covid-19. O estudo dinamarquês analisou infecções em mais de 8.500 lares entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano. A pesquisa concluiu que as pessoas infectadas com a BA.2 tinham aproximadamente 33% mais chances de transmitirem o vírus a outras pessoas em comparação com as infectadas pela BA.1. Em todo o mundo, a subvariante original é responsável por mais de 98% dos casos da Ômicron, mas a nova subvariante já se torna dominante na Dinamarca. Casos de BA.2 também foram identificados nos Estados Unidos, Suécia, Reino Unido e Noruega em extensão menor que no território dinamarquês, onde representa 82% dos casos.

*Com informações do repórter Victor Moraes

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