‘Até tragédia a oposição usa como palanque político’, avalia Ana Paula Henkel
Comentarista do programa Os Pingos Nos Is analisa que, para opositores, presidente Bolsonaro esteve errado quando visitou região atingida por chuvas e também está errado agora que está de férias
As chuvas no sul da Bahia, que já vitimaram 21 pessoas e fizeram com que milhares ficassem desabrigadas, prosseguem fortes nesta terça, 27, mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PL), de férias em Santa Catarina, passeou de jet ski na praia de Itaguaçu, em São Francisco do Sul, e conversou com apoiadores. A situação atraiu críticas da oposição ao presidente, que estaria sendo insensível com as vítimas da tragédia climática. Bolsonaro já fez uma visita à área atingida e sobrevoou os locais inundados no dia 12 de dezembro, mesmo dia em que o governador baiano, Rui Costa (PT), esteve na região – posteriormente, Costa disse que Bolsonaro foi ao local para fazer ‘ato político’. Bolsonaro disse esperar não precisar voltar ao Planalto antes do réveillon. Durante sua participação no programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan News, a comentarista Ana Paula Henkel analisou as críticas ao mandatário e disse que a oposição utiliza de tragédias para se promover.
“Pura exploração política. Nós temos visto desde 2018, desde a eleição do presidente Bolsonaro, que se ele descobrir a cura para o câncer essa oposição vai achar um problema. É uma oposição que não está preocupada em solucionar os problemas do país, apenas em atacar esse governo 24 horas por dia. Esse ano nós tivemos crise hídrica, a falta de chuvas que prejudicou bastante o agro e os números econômicos do Brasil, e obviamente que culparam o presidente Bolsonaro. Agora, o excesso de chuva, também vão culpar o presidente Bolsonaro. Se Bolsonaro não estivesse de férias no fim de ano com a família, se estivesse sobrevoando lá na Bahia, pintariam um cenário de exploração política em cima de uma tragédia. O brasileiro já sacou qual é a dessa oposição, que não tem nada para propor para o Brasil, não tem críticas construtivas. Até na tragédia essa oposição se aproveita para usar como palanque político”, analisou Henkel.
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