‘Mídia quer destruir Bolsonaro a qualquer custo’, diz Monark
Em entrevista ao Pânico, influenciador mostrou mágoa com as críticas de jornalistas e declarou que não abre mão de defender a liberdade de expressão irrestrita
Nesta terça-feira, 7, o programa Pânico recebeu o influenciador digital Monark um dia depois de ele virar um dos assuntos mais comentados do Twitter após se envolver em mais uma polêmica, desta vez tendo as eleições de 2022 como pano de fundo. Em entrevista a Emílio Surita e sua bancada, ele explicou o motivo pelo qual publicou tuítes em tom de piada, dizendo que votaria em Jair Bolsonaro para dar uma resposta aos jornalistas que também o criticam. “A mídia quer destruir o Bolsonaro a qualquer custo, muito mais do que qualquer outro político. Não que ele não tenha os seus defeitos, mas eu sei que odeiam. Eu sei que o pior pesadelo da mídia hoje em dia seria o Bolsonaro reeleito, então eu fiz uma zoeira ali no Twitter, mas foi uma brincadeira, uma zoeira”, explicou.
Para Monark, seu discurso na internet gera incômodo na mídia. “Eu acho que eu incomodo justamente porque defendo que as pessoas tenham liberdade de se expressar. A mídia usa da sua força para tentar calar as pessoas através de uma narrativa de que liberdade de expressão não pode ser irrestrita. O que eles falam de mim não é só falar. Imputam rotineiramente a mim crime de apologia, o que eu nunca fiz. Eu incomodo justamente porque tento impedir que a dominação de narrativa continue acontecendo.”
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