Ministro diz que crise de insegurança alimentar é ‘narrativa falaciosa’ e projeta ‘erradicação da pobreza’

Ronaldo Bento, da Cidadania, afirmou ao Pânico que assistência do Auxílio Brasil ofereceu suporte a famílias pobres: ‘A gente avança para chegar nos invisíveis’

  • Por Jovem Pan
  • 24/10/2022 17h03 - Atualizado em 24/10/2022 17h04
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Reprodução/Pânico Ronaldo Bento Ronaldo Bento foi o convidado do programa Pânico

Nesta segunda-feira, o programa Pânico recebeu o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento. Em entrevista, ele afirmou que o atual governo federal combate à pobreza e é sinônimo de aperfeiçoamento digital no cadastro das necessidades da população. “Estamos num caminho de crescimento, o mérito é ter corrigido essas falhas que tinham na entrega das políticas públicas. O Ministério da Cidadania veio com esse conceito, o esporte como meio de inclusão social”, afirmou. “Números são jogados de forma aleatória para constranger, assim como falaram que o Auxílio [Brasil] seria até dezembro. Esse tipo de narrativa falaciosa tem todo dia, para todos os gostos. A gente está trabalhando para o aperfeiçoamento do cadastro único, processo de modernização e aperfeiçoamento. O Brasil é considerado o sétimo país mais digitalizado do mundo.”

Para Bento, o Auxílio Brasil trouxe uma nova noção para o assistencialismo a famílias brasileiras. “A gente traz um conceito de assistência social focado na autonomia das famílias. Isso é muito importante, a gente vem para um programa onde a gente fomenta ali, da oportunidade para que a pessoa supere a situação de pobreza”, explicou. “No Brasil temos hoje, identificadas, 17 milhões de família em pobreza extrema. Abaixo de R$ 105 reais per capita, 100% delas recebem Auxílio Brasil de mais de 600 reais. Vejo que a gente está encaminhando para a erradicação da pobreza extrema no nosso país. A gente avança para chegar nos invisíveis”, concluiu.

Confira na íntegra a entrevista com Ronaldo Bento:

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