Alice Braga conta como foi criação de personagem em ‘Esquadrão Suicida’: ‘Diferente de tudo que já vivi’

Atriz brasileira disse que ambiente da produção ‘era maravilhoso’ e que diretor James Gunn a ajudou a criar a melhor versão possível de Sol Soria para as telas

  • Por Caio Sandin
  • 07/08/2021 14h00
Reprodução/Instagram/@alicebraga Vestida como sua personagem, com uma metralhadora presa a corpo por uma alça, Alie Braga posa para foto com o diretor James Gunn, que coloca o braço esquerdo sobre seus ombros Alice Braga é acostumada a participar de filmes de grande orçamento em Hollywood

Acostumada a participar de filmes de grande orçamento em Hollywood, a atriz brasileira Alice Braga contou que o processo de criar sua personagem no longa “O Esquadrão Suicida”, que estreou nesta quinta-feira, 5, nos cinemas, foi diferente de tudo o que já viveu em sua carreira. Segundo Alice, apesar de Sol Soria ser diferente da versão já vista nos quadrinhos, o diretor James Gunn tinha uma visão muito clara do que gostaria de ter na tela: uma mulher forte, baseada em grandes líderes do mundo real. “Eu me lembro de, mesmo antes de conversar mais profundamente com o James, começar a buscar este tipo de batalhões, compostos exclusivamente por mulheres, para poder ter uma ideia melhor de como seria.”

Alice afirmou que, depois dessa pesquisa inicial, o diretor lhe entregou algumas referências de pessoas reais para que ela pudesse trabalhar em cima: “Me abrir às ideias e aos visuais, bastante específicos, que ele tinha, ajudou demais a levar a melhor versão para a tela. Ela é uma sobrevivente, esse é o superpoder dela. Para viver no local e condições em que ela vive, você precisa saber lutar, liderar e demonstrar isso para os outros”. Sobre o clima da produção como um todo, mesmo repleta de estrelas como Margot Robbie, Idris Elba, John Cena e até Sylvester Stallone no set, a brasileira contou que, revendo fotos, era impossível achar alguma que não estavam todos se divertindo, rindo e se dando bem: “Era realmente como se fizéssemos todos parte de uma grande família disfuncional.”

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