ONU quer investigação independente sobre bombardeio a hospital em Gaza – Headline News, edição das 12h

Confira boletim de notícias da Classic Pan com os principais acontecimentos das últimas horas

  • Por Jovem Pan
  • 19/10/2023 12h02 - Atualizado em 19/10/2023 12h06
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EFE/EPA/ABIR SULTAN Faixa de Gaza, Israel Soldados israelenses estacionados perto da fronteira de Gaza, em 19 de outubro de 2023

Nesta quinta-feira, 19, durante a visita do primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, em Israel, o premiê Benjamin Netanyahu declarou que o conflito que o seu país trava contra o grupo Hamas deve perdurar por mais tempo. “Discutimos cooperações práticas em várias frentes e eu valorizo muito isso”, disse Netanyahu ao agradecer a visita de Sunak, que viajou ao país para manifestar o apoio do governo do Reino Unido a Israel.

Presidente da EBC é demitido pelo governo Lula após postagem anti-Israel

Presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) é demitido pelo governo Lula, após postagem anti-Israel. Hélio Doyle foi destituído do cargo após publicar no X (antigo Twitter) a mensagem: “Não precisa ser um sionista para apoiar Israel. Ser um idiota é o bastante”. Segundo o próprio Doyle, o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Paulo Pimenta, informou o descontentamento com a repercussão do caso, já que o governo brasileiro vem mantendo a posição de neutralidade diante o conflito no Oriente Médio.

ONU quer investigação independente sobre bombardeio a hospital em Gaza

A Organização das Nações Unidas (ONU) quer investigação independente sobre bombardeio a hospital em Gaza. De acordo com a organização, a expectativa é que o processo seja iniciado e concluído “rapidamente”. O objetivo é impedir que outros locais, que servem como abrigo aos civis, também sejam atacados. A Palestina culpa Israel pelo bombardeio, que negam e culpam o grupo Jihad Islâmica, que também nega autoria.

STF torna obrigatório transporte público gratuito nas eleições a partir de 2024

Por unanimidade, STF torna obrigatório transporte público gratuito nas eleições a partir de 2024. Esta decisão é válida enquanto o Congresso não editar a lei que regulamenta a política de gratuidade do transporte público durante o período. Enquanto isso não ocorrer, a regulamentação desta gratuidade é realizada pela justiça eleitoral.

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