Curado do câncer, marido de Ana Hickmann fala de sequelas: ‘Minha força desapareceu’

Alexandre Correa já conseguiu recuperar 7 kg e decidiu ajudar no tratamento de outras pessoas com câncer que não tem condições financeiras

  • Por Jovem Pan
  • 22/02/2021 12h51 - Atualizado em 22/02/2021 16h01
Reprodução/Instagram/alewin71 Alexandre Correa falou ao lado Ana Hickmann que pensou que iria morrer

Alexandre Correa, marido da apresentadora Ana Hickmann, falou pela primeira vez como está se sentindo após receber a notícia de que está curado de um câncer no pescoço que foi descoberto há cerca de quatro meses. Em entrevista ao “Domingo Espetacular”, da Record TV, o empresário se emocionou ao falar da sua recuperação. “Eu tinha certeza que eu ia morrer. Eu estava preparado para ir, se tivesse que ir, eu ia”, comentou ao lado da esposa. Durante o tratamento, Alexandre perdeu muito peso e chegou a se alimentar por sonda. Na entrevista, ele contou que tinha dificuldade para se alimentar porque não sentia o gosto das coisas. “Eu não conseguia comer, fiquei 21 dias sem ingerir alimento”, contou. Recuperado da doença, ele voltou a sentir prazer em comer as coisas.

“Estou 7 kg mais gordinho, dos 23 kg que eu perdi, feliz em poder estar voltando a cuidar da minha família, de estar à frente dos negócios e de ter conseguido já dar início a promessa que eu fiz, que assim que eu me curasse, eu ia começar a correr atrás de quem não tem [condições] para o tratamento do câncer”, afirmou o empresário. Ao descobrir que estava curado, Alexandre ficou tão empolgado que acabou mandando a notícia em um grupo de um aplicativo de mensagens antes de contar para a Ana. “Fui indiciado com a minha esposa, que sofreu horrores comigo”, comentou. Livre do câncer, Alexandre ainda precisa de acompanhamento, e revelou na entrevista que está com anemia e que ainda não se sente totalmente recuperado. “Minha força desapareceu, estou muito fraco. Minha memória também [está ruim].” O oncologista Andrey Soares explicou na reportagem que Alexandre será acompanhado por cinco anos para não ter risco do câncer voltar.

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