Brasil derrota Tailândia, mantém série invicta e avança para a semifinal da Liga das Nações de Vôlei
Na partida anterior, o time nacional já havia feito história na VNL ao se tornar a primeira equipe a vencer todos os seus jogos na fase classificatória
Pouco após a seleção masculina perder na Liga das Nações de vôlei, a equipe feminina não decepcionou e salvou o dia do Brasil na competição, nesta quinta-feira (20). Em Bangcoc, as brasileiras superaram a anfitriã Tailândia por 3 sets a 0, com parciais de 21/25, 20/25 e 23/25, e avançaram às semifinais. O Brasil volta à quadra neste sábado (22), às 10h30 (pelo horário de Brasília), para enfrentar o Japão. Curiosamente, a equipe japonesa também será adversária da seleção na fase de grupos da Olimpíada de Paris-2024, segundo sorteio realizado na quarta. O resultado contra a Tailândia ampliou a série invicta do Brasil, agora com 13 vitórias em 13 jogos. Na partida anterior, o time nacional já havia feito história na Liga das Nações ao se tornar a primeira equipe a vencer todos os seus jogos na fase classificatória. Nesta quinta, Zé Roberto encerrou o período de testes na seleção e mandou à quadra sua equipe titular: Roberta, Rosamaria, Gabi, Ana Cristina, Thaisa e Carol, além da líbero Nyeme.
A equipe brasileira levou um susto no set inicial, diante do forte ritmo imposto pela equipe tailandesa, no embalo da sua torcida. Como de costume, a seleção anfitriã apostava nas variações, tentando surpreender as brasileiras. Assim, o primeiro set foi marcado por inesperado equilíbrio até que o Brasil despontou na reta final da parcial. O segundo set foi de domínio brasileiro desde os primeiros pontos. Gabi liderava a equipe, diante da queda de rendimento da Tailândia, que já não exibia mais a empolgação do começo da partida. Sem dificuldades, o Brasil fechou a parcial e fez 2 sets a 0 no confronto. Parecia que o terceiro set seria apenas uma questão burocrática, diante da apatia tailandesa. Mas não foi o que aconteceu. As anfitriãs não desanimaram e mantiveram o duelo apertado até 21/21. Viraram para 23/21 e exigiram mais suor das brasileiras, que fecharam a partida com um bloqueio.
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Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo
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