Problema para o Brasil? Suíça ‘tirou’ Itália da Copa do Mundo e é ‘pedra no sapato’ de gigantes
Apesar de não ter histórico vitorioso em Mundiais, a ‘Cruz Vermelha’ não se intimida com camisas ‘mais pesadas’ e tem incomodado seleções tradicionais nos últimos anos
A seleção suíça promete dar trabalho ao Brasil na próxima segunda-feira, 28, no Estádio 974, pela segunda rodada da Copa de 2022. Apesar de não ter um histórico vitorioso em Mundiais, a Suíça não se intimida com camisas mais pesadas e tem incomodado gigantes nos últimos anos. Na última edição do torneio da Fifa, vale lembrar, a “Cruz Vermelha” arrancou um empate com a Amarelinha na fase de grupos em 1 a 1 e só caiu nas oitavas de final, diante da Suécia. Neste ciclo para o torneio do Catar, os suíços continuaram com a fama de “pedra no sapato” das mais tradicionais. Primeiro, eliminaram a França nas oitavas de final da Eurocopa, em emocionante disputa nas penalidades. Na fase seguinte, endureceram a vida da Espanha, mas caíram nas cobranças de pênaltis. Já sob o comando do técnico Murat Yakin, a seleção ainda terminou as Eliminatórias Europeias na primeira posição de sua chave, colocando a Itália na repescagem – a “Azzurra” acabou ficando sem a vaga posteriormente, devido a um revés para a Macedônia no Norte. Por fim, os suíços ainda chegam ao país do Oriente Médio ostentando vitórias sobre portugueses e espanhóis pela Liga das Nações.
Com este currículo, a Suíça espera ao menos arrancar um empate com o Brasil para manter a invencibilidade na Copa do Mundo – na rodada inaugural, a seleção suíça venceu Camarões. As principais armas do treinador Murat Yakin, sem dúvidas, são os meio-campistas Xherdan Shaqiri e Granit Xhaka, além do atacante Embolo, autor do gol da vitória. Com fama de “ferrolho”, o país também espera dificultar para o time de Tite com sua organização defensiva, além das virtudes individuais do goleiro Sommer e dos defensores Akanji e Schar. Depois de enfrentar os brasileiros, a Suíça finaliza a fase de grupos com um duelo direto diante de Camarões, no dia 2 de dezembro. Em sua 12ª participação em Mundiais, a seleção tenta repetir a sua melhor campanha, em 1950, quando chegou às quartas de final.
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