Ginástica artística: Hashimoto é ouro no individual geral; brasileiros terminam em 17º e 20º
O Japão manteve a sua hegemonia na prova ao faturar o tricampeonato; Caio Souza deixou a desejar na final, enquanto Diogo Souza mostrou regularidade
O Japão manteve a sua hegemonia na disputa do individual geral masculino da ginástica artística da Tóquio-2020. Nesta quarta-feira, 28, Daiki Hashimoto, de apenas 19 anos, deu show em praticamente todos os aparelhos, somou 88.465 pontos e conquistou o terceiro ouro seguido para o seu país — com Konei Uchimara, os japoneses também levaram a melhor em Londres-2012 e Rio-2016. A medalha de prata ficou no peito do chinês Routeng Xiao, que se aproximou do nipônico com 88.065. Já o atual campeão mundial e tido como grande favorito antes do início da disputa, o russo Nikita Nagornyy conquistou o bronze com 88.031.
Já o Brasil teve dois representantes na final, mas não conseguiu acompanhar o ritmo dos adversários na ginástica artística. Caio Souza, o mais experiente, cometeu algumas falhas, principalmente no solo e no cavalo com alças, tendo um rendimento abaixo do conquistado nas classificatórias, saindo de 84.298 para 81.532, terminando na 17ª posição. Já Diogo Soares, em sua primeira participação em Jogos Olímpicos, ficou atrás, na 20ª colocação. O jovem de 20 anos até demonstrou regularidade e tranquilidade, mas fez apenas 81.198.
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