Povo tem legitimidade para pressionar STF e TSE a garantirem liberdade eleitoral
Eleição só é democrática com liberdade para debate, votação sem os cabrestos da corrupção e contagem pública do voto; pressão popular legítima é essencial conta o inimigo-mor: a cleptocracia
Responda, sincera e corretamente: Quem ameaça as Liberdades no Brasil? Quem atenta contra o suposto regime democrático que temos por aqui? Quem desrespeita a legalidade, a legitimidade e a constitucionalidade? Quem comete abuso de autoridade contra o cidadão-eleitor-contribuinte, o povo, que é Supremo? Quem são, realmente, “os engenheiros do caos” que colocam em xeque as liberdades públicas e a eficácia da escolha popular? Por que o Establishment insiste em interditar o debate sobre o aprimoramento do sistema de votação, principalmente a Contagem Pública de Votos? Tem mais: É justo equiparar as responsabilidades de veículos de comunicação tradicionais em radiodifusão (TVs e rádios) e mídias de rede social da internet, para efeito de controle e censura legal pela Justiça Eleitoral, sabendo-se que há regras claras restringindo os primeiros e nenhuma restrição aos demais?
A luta presente do brasileiro de bem é contra a Cleptocracia e suas variantes. A maioria honesta exige Segurança (Jurídica e Pública). As pessoas relacionam a corrupção, a “roubalheira”, junto com a incompetência de gestão, como a causa essencial dos problemas econômicos. Por isso, esse segmento esclarecido da população não consegue mais tolerar que políticos da oposição, membros do Judiciário e empresários que lucram e financiam delinquências, com eco em um consórcio nacional-socialista de mídia, façam apologia ao Crime Institucionalizado. Não dá para aceitar a eleição de bandidos, nem a permanência deles no poder. Afinal, o país não deve ser uma penitenciária ou manicômio judiciário a céu aberto.
Se o Brasil não fosse (ainda) dominado pela Cleptocracia e seu tentáculo juristocrático, Luiz Inácio Lula da Silva jamais seria candidato a presidente – e sim teria de cumprir pena como um presidiário (o que sequer ocorreu com ele, nas mordomias da cela da Polícia Federal, em Curitiba, durante 540 dias). Quem bota o dedo no erro supremo a favor de Lula é o jurista Ives Gandra da Silva Martins. O constitucionalista prega que o Supremo Tribunal Federal deixou sua função essencial de ser o guardião da Constituição e de defensor da lei, passando a agir politicamente, e mudando o entendimento de seis ministros sobre a competência do foro de Curitiba para julgar Lula. O ex-presidente foi “descondenado” pelo STF, recuperou os direitos políticos e há vários meses é propagandeado como “líder nas pesquisas” na disputa ao Palácio do Planalto. Se Jair Bolsonaro quiser derrotar Lula de forma acachapante é só investir nos calcanhares de Aquiles do PT: Insegurança, Corrupção e Impunidade. Os petralhas não defendem Segurança, Honestidade e Justiça, exceto em discursos demagógicos e mentirosos. Nazicomunopetralhas são aliados dos bandidos, da cleptocracia. Desafie Lula a combater o Crime Institucionalizado e ele ficará mudo. Peça a Lula para ordenar ao Foro de São Paulo que mande todos os seus narcoguerrilheiros entregarem todas as armas pesadas às autoridades.
Fala sério! Supostos favoritos em eleição polarizada? Resultados de pesquisas que consultam pouquíssimos eleitores? Pré-candidaturas sem consistência? Tudo não passa de especulação ou ejaculação precoce de previsão, até a real definição das convenções partidárias, em julho. O que decide eleição, na prática, é o voto do eleitor. A batalha eleitoral de 2022 será inédita. Vencerá quem comprovar maior poder real de pressão e convencimento. As crises (pandêmica e econômica), junto com a marketagem de destruição de imagem do governo, geraram muitos incrédulos e indecisos. O espaço político segue escancarado para demagogias. No entanto, graças à intercomunicação via redes sociais, e à “memória” vigilante da internet, as pessoas conseguem identificar o que e quem está errado. Dessa forma, cresce a chance de acertar na hora do voto.
Algumas pessoas mais céticas – ou contaminadas pela pressão midiática enganosa -, dentro do universo dito “bolsonarista”, incorrem no erro de fomentar e dar ênfase exagerada uma sentença (até verdadeira) do ditador comunista Josef Stalin sobre as eleições. O genocida soviético proclamava: “Considero completamente sem importância quem no partido vai votar, ou como. O que é extraordinariamente importante é isto – quem contará os votos e como”. Stalin não precisa ser levado tão ao pé da letra, leitores Kamaradas. A pressão popular, se for intensa, espanta até a fraude. Não fosse assim, Jair Bolsonaro não teria vencido, de modo surpreendente, em 2018. Só quem discorda da vitória e aposta na existência da fraude é uma petista (por ironia, stalinista). A deputada federal Erika Kokay twittou, em 29 de maio passado: “Bolsonaro não seria presidente se as eleições 2018 não tivessem sido fraudadas. Nós não aceitaremos mais nenhum tipo de golpe contra a democracia neste país!”.
Por isso, em 2022, a pressão precisa ser ainda mais intensa. Todo mecanismo de escolha oferece risco de fraude. O foco é o discurso certo para mobilizar a massa e vencer. Nessa linha, vale a pena amplificar uma advertência de outro russo, desta feita o ilustre Theodor Dostoievski, “quando as pessoas inteligentes são proibidas de fazer qualquer reflexão para não ofender os imbecis”, a conivência com a coisa errada ultrapassa a tolerância e se transforma em perigosa “sem-vergonhice”. Eis o recado que vale para o eleitor brasileiro em 2022. Nunca foi tão fundamental votar certo, a partir de uma escolha consciente e racional do representante. É imprescindível avaliar a qualidade dele (moral, técnica e política), além de ter a máxima certeza (nem sempre possível na realidade) de que ele atuará e votará, no parlamento, compromissado com mudanças e efetivo combate aos criminosos que se adonam do Poder. A novidade institucional brasileira é: a maioria do povo esclarecido questiona, aberta, corajosa e democraticamente, aqueles que atentam contra a Democracia. Os inimigos são: a cleptocracia, alguns membros da juristocracia, maus políticos, empresários inescrupulosos e juristas canalhas.
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