Ativistas culpam Rússia por bombardeio a hospital que matou 27 na Síria
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Equipes de resgate trabalham para retirar mortos e feridos dos escombros do hospital bombardeado hoje, em Alepo, na Síria. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou que o ataque deixou, ao menos, 27 mortos, incluindo três médicos.
Dois grupos de oposição ao governo – a Rede Revolucionária Síria e os Comitês de Coordenação Locais – culpam a Rússia. Não houve, até o momento, comentários de Moscou.
“Nas últimas 48 horas, tivemos uma média de um sírio morto a cada 25 minutos”, disse, ontem, o enviado especial das Nações Unidas à Síria, Staffan de Mistura. “Um sírio é ferido a cada 13 minutos”, complementou.
O grupo Médicos sem Fronteiras disse, pelo Twitter que, ao menos, três médicos morreram no bombardeio ao hospital, incluindo o único pediatra que ainda trabalhava na região.
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