Brasil registra 344 mortos por Covid-19 nas últimas 24 horas e soma mais de 191 mil vítimas
Dados do Ministério da Saúde também apontam 18.479 novos casos de infecção; país é o segundo na lista de maior número de óbitos pela pandemia
O Brasil alcançou a marca dos 191.138 mortos pelo novo coronavírus, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde neste domingo, 27. Nas contas do governo federal, o país registrou mais 344 novos óbitos nas últimas 24 horas — no sábado foram contabilizados 307 mortos, totalizando 190.795 vítimas fatais. Além disso, a pasta informou que o país somou mais 18.479 casos de infecção. Desde o início da pandemia, em fevereiro, 7.484.285 brasileiros foram diagnosticados com Covid-19. O Brasil é o segundo país com maior incidência de mortes causadas pela pandemia, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que contabiliza 332.723 óbitos, segundo levantamento da Universidade de Johns Hopkins.
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, 6.515.370 pessoas se recuperaram da doença, enquanto 777.776 estão em acompanhamento. O balanço é feito a partir de registros reunidos pelas secretarias estaduais de Saúde e enviados à pasta para consolidação. O estado de São Paulo segue com o maior número de casos da doença, com 1.426.176 pessoas infectadas e 45.863 óbitos. Minas Gerais está em segundo com maior incidência de infecções, totalizando 523.548 casos, porém, o estado é o terceiro no número de mortes, com 11.592 registros, contra 24.918 do Rio de Janeiro. Na ponta de baixo, o Acre registra o menor número de infecções, com 40.900 (785 óbitos), seguido pelo Amapá, com 66.724 registros de infecção (901 óbitos), e Roraima, que possui 68.724 casos de infecção (773 óbitos).
Neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que que caso fizesse pressões pela vacina contra o novo coronavírus, seria acusado de “interferência e irresponsabilidade.” Em postagem nas suas redes sociais, o presidente disse que existem quatro laboratório desenvolvendo estudos clínicos no país, mas que ainda não houve nenhum pedido de aprovação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Bolsonaro também afirmou que a agência pertence ao Estado, e não ao governo, e que assim que um pedido para uso emergencial for aprovado, “a vacina será ofertada para todos e de forma gratuita e não obrigatória.”
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