Falta de energia em bairros de São Paulo prejudica abastecimento de água

Bairros em São Paulo estão sem energia a quase 20 horas; Sabesp pede para que a população economize água

  • Por Jovem Pan
  • 04/11/2023 13h49
Divulgação Sabesp Estação de tratamento de água da Sabesp 'Falta de energia paralisou instalações e estações elevatórias da empresa, afetando o nível dos reservatórios e, consequente, o abastecimento de água em diversas regiões', diz a Sabesp

Em razão das fortes chuvas que atingiram o Estado na última sexta-feira, 3, algumas regiões da Grande São Paulo estão sofrendo não apenas com a falta de energia elétrica, conforme mostrou o site da Jovem Pan, mas, também, com a falta de água. A Sabesp, companhia responsável pelo abastecimento de água no estado, solicitou à população a economia do recurso até que o sistema de abastecimento seja normalizado. “A Sabesp solicita economia de água aos moradores da capital e Grande São Paulo, até a completa normalização de todo sistema de abastecimento. Em razão das fortes chuvas na tarde de sexta-feira, 3/11, a falta de energia paralisou instalações e estações elevatórias da empresa, afetando o nível dos reservatórios e, consequente, o abastecimento de água em diversas regiões”, diz a nota divulgada pela estatal. Os bairros mais atingidos pelo desabastecimento são Americanópolis, São Mateus, Itaquera, Vila Mariana,Vila Clara, Santa Etelvina, Guaianazes, Cidade Tiradentes, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Joaniza, Campo Grande, Jardim Promissão, Pedreira, Cidade Ademar, Chácara Flora, Morumbi, Capão Redondo. Já os municípios que também estão sendo afetados são Itapecerica da Serra, Mauá, Cotia, Santo André, Diadema, Osasco, Barueri, Guarulhos, Taboão da Serra, Itaquaquecetuba, Biritiba Mirim e Suzano. A Sabesp informou, também, que está “em constante contato com as concessionárias de energia para restabelecer as instalações o mais breve possível, mas ainda não há previsão de regularização do fornecimento para todas as áreas” e que a empresa “realiza manobras operacionais para amenizar a situação e caminhões-tanque para abastecer pontos mais críticos”. A orientação é que as pessoas afetadas pelo desabastecimento priorizem, por enquanto, o uso de caixas d’água para higiene e alimentação.

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