Justiça manda soltar ‘Gato Preto’ após acidente de carro

Influenciador se recusou a fazer o teste do bafômetro e optou pelo exame de urina; incidente ocorreu após ele avançar um sinal vermelho e atingir um carro onde estavam um pai e filho

  • Por Jovem Pan
  • 21/08/2025 17h26
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ALEXANDRE SERPA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Gato Preto Polícia conseguiu localizar Gato Preto em seu apartamento, onde ele estava acompanhado de duas mulheres

A Justiça de São Paulo determinou a soltura do influenciador digital Samuel Santana, mais conhecido como ‘Gato Preto‘, após sua prisão relacionada a um acidente de trânsito ocorrido na capital paulista. O incidente, que chamou a atenção do público e da mídia, aconteceu na zona sul da cidade, onde Gato Preto, acompanhado de sua namorada Bia Miranda, dirigia um carro de luxo (Porsche 911 Carrera). Após o acidente, o influenciador foi detido, mas já se encontra em liberdade. No entanto, a situação ainda não está completamente resolvida, pois, segundo o delegado responsável pelo caso, se o exame de urina, que ele aceitou fazer em vez do teste do bafômetro, indicar consumo de álcool, ele poderá ser preso novamente.

O acidente ocorreu em uma movimentada avenida de São Paulo, quando o influenciador, após sair de uma festa, atravessou um sinal vermelho e colidiu com outro veículo. No carro atingido estavam um pai e seu filho, que sofreu ferimentos na cabeça e na perna, mas felizmente está se recuperando bem. O comportamento de Gato Preto e Bia Miranda após o acidente gerou indignação, pois ambos deixaram o local sem prestar socorro e continuaram a postar vídeos nas redes sociais. Em um dos vídeos, Gato Preto afirmou que compraria outro carro de luxo, enquanto Bia Miranda fez comentários depreciativos sobre o carro do outro motorista envolvido no acidente, chamando de “lixo”.

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A polícia conseguiu localizar Gato Preto em seu apartamento, onde ele estava acompanhado de duas mulheres, e o levou à delegacia. Durante o procedimento, ele se recusou a realizar o teste do bafômetro, optando pelo exame de urina. A investigação ainda aguarda resultados técnicos para determinar se ele estava em alta velocidade ou sob efeito de álcool no momento do acidente. Este caso gerou questionamentos sobre a classificação do crime, que atualmente é tratado como lesão corporal culposa, sem intenção de ferir, apesar das evidências de consumo de álcool e possível alta velocidade.

Com informações de Misael Mainetti

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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