Raquel Dodge defende restabelecimento da prisão preventiva de Jacob Barata Filho

  • Por Estadão Conteúdo
  • 17/10/2017 21h27
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Tânia Rêgo/Fotos Públicas Tânia Rêgo/Fotos Públicas Empresário Jacob Barata Filho alvo de uma investigação que apura um suposto esquema de pagamento de propina a políticos e de fraudes em contratos do governo do Rio de Janeiro com empresas de transporte público

Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu o restabelecimento da prisão preventiva do empresário Jacob Barata Filho e de outras seis pessoas.

Barata é alvo de uma investigação que apura um suposto esquema de pagamento de propina a políticos e de fraudes em contratos do governo do Rio de Janeiro com empresas de transporte público.

Na semana passada, a Segunda Turma do STF decidiu por 3 a 1 referendar a liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, que em agosto mandou soltar Jacob Barata Filho e o colocou em recolhimento domiciliar noturno.

Na manifestação, Raquel reforça a necessidade de restabelecer a prisão preventiva, “tanto para garantia da ordem pública quanto para assegurar a aplicação da lei penal”.

Procurada pela reportagem, a assessoria de Jacob Barata Filho não respondeu até a publicação deste texto.

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