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Brasileira é encontrada morta em hotel em Paris

Oficiais da tropa de choque (CRS) protegem uma área no centro de Paris após um alerta de segurança porque uma ameaça de bomba resultou na evacuação de três andares da Torre Eiffel. Cerca de 4.000 pessoas tiveram que deixar o marco e o pátio no sábado, disseram fontes policiais à Deutsche Presse-Agentur

A polícia francesa está em busca do principal suspeito do caso de uma brasileira de 43 anos encontrada morta em um hotel em Paris, na França. O corpo da vítima, identificada como Maria Rita, foi descoberto por uma camareira e apresentava um corte profundo no pescoço. Duas brasileiras que estavam hospedadas no mesmo estabelecimento foram detidas quando tentavam deixar a França. O Ministério Público de Paris abriu uma investigação por homicídio doloso. De acordo com o jornal francês ‘Le Parisien’, a polícia foi chamada ao Hotel Europe, localizado na rue des Moines, após a camareira encontrar o corpo de Maria Rita na tarde de sábado, 13. A vítima estava de bruços na cama, com um ferimento no pescoço, indicando uma tentativa de degola. Manchas de sangue foram encontradas no banheiro e em toalhas de banho, mas nenhuma arma foi encontrada no local. O corpo de Maria Rita foi levado para o Instituto Médico Legal de Paris para autópsia.

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No domingo de manhã, as autoridades conseguiram deter duas brasileiras, de 27 e 37 anos, no Aeroporto Internacional Charles-de-Gaulle-Roissy. Elas estavam tentando deixar a França e permanecem sob custódia da polícia, sendo interrogadas como testemunhas do caso. A polícia ainda não sabe se o principal suspeito continua foragido ou se conseguiu deixar o país. Segundo o Le Parisien, as autoridades suspeitam que o grupo de brasileiros não estava em Paris a turismo, mas sim envolvido em atividades relacionadas à prostituição. Todos os envolvidos têm sobrenomes diferentes e se instalaram em uma área da cidade conhecida por abrigar hotéis que acolhem esse tipo de atividade. O Consulado Brasileiro em Paris está acompanhando o caso, mas até o momento nenhum familiar dos envolvidos solicitou assistência consular.

 

 

 

 

 

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