G-20 garante continuar com investimentos para superar a pandemia da Covid-19

Em comunicado, o grupo disse que a prioridade coletiva agora é superar a pandemia e aliviar seus impactos de saúde, sociais e econômicos

  • Por Jovem Pan
  • 17/09/2020 13h36
Paulo Carneiro/Estadão Conteúdo São Paulo O Brasil, como todos os países do mundo, teve a economia bastante afetada pela pandemia do novo coronavírus

Grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, o G-20 afirmou nesta quinta-feira, 17, que continua comprometido com investimentos para garantir uma resposta efetiva à pandemia da Covid-19. “Nós reconhecemos o impacto positivo do investimento no fortalecimento do sistema de saúde sobre a resiliência econômica e o crescimento, tanto para superar a crise atual e no longo prazo”, disse em comunicado, após reunião conjunta. A prioridade coletiva agora é superar a pandemia e aliviar seus impactos de saúde, sociais e econômicos, garante o texto. O G-20 reafirma seu compromisso para apoiar as vidas, os empregos e a renda das pessoas, além da recuperação econômica global, enquanto adota salvaguardas diante dos riscos de baixa.

O G-20 diz também que segue comprometido com o investimento em uma resposta eficaz à pandemia, a fim de controlar a disseminação da covid-19 e evitar mais transmissões. Enfatiza ainda que a resposta à crise precisa ser global, com medidas coletivas para acelerar a pesquisa, o desenvolvimento, a fabricação e a distribuição de diagnósticos, terapias e eventuais vacinas contra a covid-19.

A nota pede que organizações internacionais, sobretudo o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), continuem a integrar os dados disponíveis na pandemia e a elaborar diferentes cenários sobre o impacto econômico da crise de saúde adiante. Além disso, o comunicado destaca o “impacto econômico e social desproporcional” da crise sobre as mulheres, os jovens e os segmentos mais vulneráveis da sociedade.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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