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Papa Francisco diz que aborto é ‘homicídio’ e defende direito de médicos recusarem procedimento

Em conversa com farmacêuticos de hospitais italianos nesta quinta-feira, 14, o Papa Francisco defendeu o direito de profissionais da saúde de recusarem a realização de abortos por considerar a prática um assassinato. “É um homicídio. Não é certo se tornar cúmplice”, disse. A informação foi divulgada pela agência italiana Ansa, que lembrou de outras polêmicas debatidas no país católico, como a recusa dos profissionais da área da farmácia de vender pílulas abortivas ou do dia seguinte. O país europeu, que cerca o Vaticano, legalizou a prática do aborto por motivos de saúde, financeiros ou econômicos em 1978 e permite que as mulheres o façam nos primeiros 90 dias de gestação. Ainda assim, não é incomum encontrar médicos que se recusem a fazer o procedimento por motivos religiosos.

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