Venezuela captura de 19 estrangeiros acusados de envolvimento em plano para destituir Maduro

Durante a operação, as autoridades também confiscou 71 armas de fogo, reforçando a seriedade das alegações

  • Por da Redação
  • 17/10/2024 23h46
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EFE/Ronald Peña R. AME6910. CARACAS (VENEZUELA), 08/08/2024.- Fotografia de arquivo datada de 31 de julho de 2024 do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante entrevista coletiva no Palácio Miraflores em Caracas (Venezuela). O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou nesta quinta-feira a tomada da rede social do país caribenho. EFE/Ronald Peña R.AME6910. CARACAS (VENEZUELA), 08/08/2024.- Fotografia de arquivo datada de 31 de julho de 2024 do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante entrevista coletiva no Palácio Miraflores em Caracas (Venezuela). O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou nesta quinta-feira a tomada da rede social do país caribenho. EFE/Ronald Peña R. AME6910. CARACAS (VENEZUELA), 08/08/2024.- Fotografia de arquivo datada de 31 de julho de 2024 do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante entrevista coletiva no Palácio Miraflores em Caracas (Venezuela). O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou nesta quinta-feira a tomada da rede social do país caribenho. EFE/Ronald Peña R.

O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, revelou a captura de 19 indivíduos estrangeiros, que são acusados de atuarem como “mercenários” em um suposto plano para destituir o presidente Nicolás Maduro. Durante a operação, as autoridades também confiscou 71 armas de fogo, reforçando a seriedade das alegações. Cabello não hesitou em apontar o dedo para agências de inteligência da Espanha e dos Estados Unidos, além de ex-presidentes colombianos e da líder da oposição, María Corina Machado, sugerindo que esses grupos estariam financiando as atividades dos detidos. Ele destacou que 14 dos presos estão enfrentando processos legais e já forneceram informações que ligam suas ações ao tráfico de armas.

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Entre os detidos, há cidadãos americanos e de outras nacionalidades, com Cabello afirmando que a nova exigência para mercenários é que eles falem espanhol. As prisões ocorreram em um contexto de crescente tensão política, especialmente após a eleição presidencial contestada realizada em 28 de julho. O ministro garantiu que os direitos dos detidos estão sendo respeitados, apesar das graves acusações que pesam sobre eles. A situação continua a ser monitorada de perto, refletindo a instabilidade política que permeia o país.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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