Ricardo Barros volta a dizer que CPI não o dá direito à defesa: ‘Covardia’
Líder do governo na Câmara disse que não participou das negociações da Covaxin e afirmou que seu nome foi citado 96 vezes na Comissão
O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, voltou a fazer pressão para ser ouvido pela CPI da Covid-19 e afirmou que os senadores não o dão direito à defesa. O parlamentar compartilhou a agenda de depoimentos da Comissão para os próximos dias, onde não consta seu nome. “COVARDIA. Meu nome já foi citado 96 vezes na CPI. Todos os depoentes me isentaram. O dono da Precisa já disse que não me encontra há 3 anos. Reafirmo que não participei das negociações da Covaxin. Por que a CPI só me ataca e não me dá direito à defesa?! Isso tem nome: COVARDIA”, escreveu Barros em sua conta do Twitter. Na semana passada, o deputado foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir para ser ouvido pela CPI antes do recesso parlamentar. A defesa do deputado alega que o presidente da Comissão, Omar Aziz (PSD-AM), está tentando adiar a oitiva como “forma de persistir com o abuso de poder de não oportunizar o exercício do direito de defesa no mesmo palco em que vem sendo atacado.”
COVARDIA. Meu nome já foi citado 96 vezes na CPI. Todos os depoentes me isentaram. O dono da Precisa já disse que não me encontra há 3 anos. Reafirmo que nao participei das negociações da COVAXIN. Por que a CPI só me ataca e não me dá direito à defesa?! Isso tem nome: COVARDIA. pic.twitter.com/nMaoOKc4r1
— Ricardo Barros (@RicardoBarrosPP) July 11, 2021
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