Valdemar Costa Neto e Rogério Marinho prestam solidariedade a Bolsonaro por resultado no TSE
Ex-presidente foi condenado pelos crimes de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, publicou em suas redes sociais, nesta sexta, 30, uma mensagem de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro pela condenação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o tornou inelegível pelos próximos oito anos. “Não tem como acreditar no que está acontecendo: a primeira vez na história da humanidade que um ex-presidente perde os direitos políticos por falar. Vamos trabalhar dobrado e mostrar nossa lealdade ao Presidente Bolsonaro”, escreveu. “Podem acreditar que a injustiça de hoje será capaz de revelar o eleitor mais forte da nação. E o resultado disso será registrado nas eleições de 2024 e 2026. Mais do que nunca, o Brasil precisa de força. É hora de superação. Bolsonaro é o maior líder popular desde a redemocratização e vai continuar sendo”, acrescentou.
O líder da oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), destacou que Bolsonaro representa a liderança da oposição contra o atual governo. “Quero expressar a minha solidariedade para com aquele que transformou o Brasil e despertou o amor pela pátria em todo o país. Como líder da oposição no Senado, tenho a responsabilidade de defender o legado econômico que nos tirou da maior recessão de nossa história, os valores da família, a vida desde a concepção, o combate à descriminalização das drogas e a defesa das liberdades. Vamos continuar unidos em torno dessas ideias, que são um legado para as futuras gerações”, disse o parlamentar.
Bolsonaro é o terceiro ex-presidente a ser impedido pela Justiça de concorrer a cargos públicos. O primeiro foi Fernando Collor de Mello, que renunciou durante seu impeachment em 1992. Mesmo abdicando da Presidência, o processo de Collor correu no Congresso e foi referendado pelo Supremo Tribunal Federal. O político alagoano só voltou a concorrer em 2022, quando perdeu o governo do Estado. Depois, ainda se tornou senador. O segundo foi Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso por corrupção no âmbito da Operação Lava Jato. O petista recuperou seus direitos políticos depois e se tornou presidente no ano passado.
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