Bancada de Temer no Congresso: gravação de conversa foi “caso pensado”
BRA01. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 19/05/2017.- Fotografía sin fechar, cedida por Campo Grande News hoy, viernes 19 de mayo de 2017, muestra a uno de los dueños de la empresa JBS Joesley Batista (i) junto al presidente de Brasil, Michel Temer (d), en Río de Janeiro (Brasil). Directivos del grupo JBS que colaboran con la justicia confesaron que pagaron sobornos por 80 millones de dólares al expresidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva y a su sucesora Dilma Rousseff, según documentos divulgados hoy, viernes 19 de mayo de 2017, por la Corte Suprema. En los documentos revelados por la corte, uno de los dueños de JBS, Batista, y el exdirector de Relaciones Institucionales del grupo Ricardo Saud, sostienen que los sobornos pactados con el ministro de Hacienda de Lula y Rousseff, Guido Mantega, desde 2005, alcanzaron la suma de 80 millones de dólares, depositados en diversas cuentas bancarias abiertas en el exterior. EFE/João Quesada/CAMPO GRANDE NEWS/SOLO USO EDITORIAL/NO VENTAS/MÁXIMA CALIDAD DISPONIBLEEFE - Joesley Batista e Michel Temer
A bancada do presidente Michel Temer no Congresso Nacional vai retaliar os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS.
Os congressistas da base de apoio ao presidente acham que foi um caso pensado e que a gravação da conversa entre Joesley e Temer foi a mando do Ministério Público, de modo a implicar o peemedebista.
O líder informal de Temer no Congresso, deputado Carlos Marun (PMDB-MS) disse que a CPI da JBS irá revirar a vida da família e ainda tentar trazer Joesley Batista de Nova Iorque para o Brasil.
A intenção é ainda investigar não só a vida da família, mas a empresa, a situação financeira, empréstimos e dívidas com a Receita Federal.
Confira as informações do repórter José Maria Trindade:
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