Analista internacional Gustavo Segré é o entrevistado do Direto ao Ponto desta segunda-feira

Programa comandado por Augusto Nunes vai ao ar a partir das 21h30 pelo canal Jovem Pan News, no YouTube, e pelo Panflix

  • Por Jovem Pan
  • 28/01/2022 10h00
Reprodução/Instagram/@segre.gustavo Jornalista na casa dos 50 anos falando em um cômodo com uma prateleira atrás O jornalista Gustavo Segré trabalha no Brasil como correspondente do jornal "La Nación"

O programa “Direto ao Ponto”, da Jovem Pan, recebe nesta segunda-feira, 31, o jornalista e analista internacional Gustavo Segré. Nascido em Buenos Aires no dia 16 de março de 1964, ele hoje vive em São Paulo e trabalha como correspondente do canal de notícias argentino La Nación. Segré também escreve livros — “Socorro, Quero Exportar” é o mais destacado —, dá palestras sobre comércio exterior, fundou o partido argentino de centro-direita Republicanos Unidos e já foi professor universitário na Unip. Na entrevista, o analista internacional falará principalmente sobre a guinada à esquerda da América Latina. O programa começará às 21h30, será comandado por Augusto Nunes e terá na bancada Zoe Martinez, comentarista da Jovem Pan, Silvio Navarro, comentarista da Rede TV!, Edilson Salgueiro, repórter da “Revista Oeste”, e Carlo Cauti, editor da “Exame” e professor de relações internacionais da IBMEC.

O “Direto ao Ponto” é um dos programas mais renomados da Jovem Pan. Já participaram da sabatina semanal figuras ilustres como o governador de São Paulo, João Doria, o ministro da Infraestrutura, Tarício Gomes de Freitas, o ex-ministro da saúde Eduardo Pazuello e o secretário especial de Cultura, Mario Frias. No dia 27 de setembro, em edição especial do primeiro aniversário do programa, o entrevistado foi o presidente Jair Bolsonaro (PL). Na última segunda-feira, o convidado foi Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal, que descartou a privatização do banco. “Enquanto houver uma desigualdade social relevante no Brasil, eu não consigo ver o Brasil sem uma Caixa Econômica Federal. Primeiro, não há discussão de privatização determinada pelo presidente Bolsonaro, então, falar de privatização da Caixa sem o Bolsonaro não existe, porque essa tem que ser uma determinação do presidente”, disse.

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