‘Precisa aumentar a participação da mulher na política’, diz senador Carlos Portinho sobre diversidade no Congresso Nacional 

Em entrevista ao programa ‘Direto ao Ponto’, o parlamentar afirmou ainda ser favorável a cota de minorias no parlamento, e que pretende concorrer à Prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições do ano que vem

  • Por Jovem Pan
  • 18/09/2023 22h35 - Atualizado em 19/09/2023 12h08
Reprodução/Youtube/@JOvemPanNews Carlos Portinho Carlos Portinho é líder do PL no Senado Federal

Advogado, senador do Rio de Janeiro e líder do PL no Senado Federal, Carlos Francisco Portinho nasceu no Rio de Janeiro, tem 50 anos, e foi atleta do Flamengo até os 14 anos. Formado em Direito pela PUC-Rio, Portinho iniciou a carreira em escritório de advocacia. Ele se especializou em direito esportivo, tributário e público  e deu aula em faculdades particulares.  No setor público, ele exerceu o cargo de secretário Municipal de Habitação, na gestão de Eduardo Paes; de secretário Estadual de Meio Ambiente, na gestão de Luiz Fernando Pezão; e de subsecretário de Habitação de Marcelo Crivella. O parlamentar ainda assessorou a Câmara dos Deputados no relatório da Lei da Ficha Limpa. Em 2018, foi eleito como suplente na chapa de Arolde de Oliveira, que morreu em 2020 por complicações da Covid. Com isso, ele assume o cargo de senador. Em entrevista ao programa “Direto ao Ponto” da Jovem Pan News, Portinho afirma ser preciso discutir a PEC da Anistia, e que as medidas não foram suficientes para a participação efetiva das mulheres no Congresso Nacional. “A participação da mulher deve ser maior do que uma cota percentual dentro de um bloco de candidatos. Eu acho que se deve ter um número de cadeiras garantido para as mulheres, para que a gente possa ter uma diversidade de fato, e não só limitada em campanha eleitoral”. O senador ainda afirma que pretende concorrer à Prefeitura do Rio de Janeiro. Apesar de ter sido secretário de Eduardo Paes, ele é um crítico do terceiro mandato do chefe do Executivo carioca: “A gente está em uma desordem total”. “A gente precisa discutir os problemas da cidade do Rio de Janeiro com qualidade e com conteúdo”, disse.

 

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