Mauro Beting opina sobre escolha de Nikão como novo camisa 10 do São Paulo

Comentaristas do programa Esporte em Discussão analisaram reação mista da torcida com a escolha do reforço para usar a camisa do clube

  • Por Jovem Pan
  • 21/01/2022 13h57
Rubens Chiri / saopaulofc Nikão apresentado no SPFC Jogador foi apresentado na última quinta-feira, 20, e falou sobre a importância de vestir a camisa do Tricolor

Na última quinta-feira, 21, o São Paulo apresentou oficialmente o meia Nikão como novo reforço para a temporada de 2022. A apresentação aconteceu no CT da Barra Funda e o jogador utilizará a lendária camisa 10 do clube, que já pertenceu a ídolos do Tricolor, como Raí e Kaká. O último a utilizar o número foi o lateral Daniel Alves, que deixou o clube de maneira conturbada no fim de 2021. Na apresentação, o meia, que chega ao time após sete temporadas no Athletico-PR, disse estar muito feliz em vestir uma camisa com tanta história e elogiou a torcida do Tricolor. “Fico muito feliz. Uma camisa que grandes craques tiveram a honra de vestir. Sou um cara privilegiado de vestir a camisa 10, como Raí, Zizinho, Pedro Rocha, Hernanes. Tem uma história muito grande no clube, sei que é uma grande responsabilidade. Venho para fazer meu trabalho. É um clube de torcida apaixonante”, disse em sua apresentação. A escolha de Nikão para ser o novo camisa 10 surpreendeu a torcida do São Paulo.

Durante o programa Esporte em Discussão, da Jovem Pan, desta sexta-feira, 21, o comentarista Mauro Beting comentou sobre a história da camisa 10 do Tricolor e criticou o excesso de saudosismo por parte de alguns torcedores. “Não interessa qual é a camisa do Nikão. Do Nikão, do Mauro Beting, de ninguém. Onde já se viu? Eu adoro trabalhar com história, […] mas ao mesmo tempo que o pessoal cobra ‘onde já se viu o Nikão com a 10?’, eu vou falar do Pedro Rocha e não tinha nascido. Às vezes se cria um negócio que em alguns momentos você pode ser saudosista, em outros não” , disse Beting, que também sugeriu aposentar a camisa 10 caso a equipe julgue necessário. “Dependendo do clube, da história do jogador, você aposenta ou não. É uma decisão do clube. E de repente pode ser mudada”, continuou o comentarista.

Confira o programa desta sexta-feira, 21:

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