Adeus, ano velho! Saiba como foi a chegada de 2020 no Brasil e no mundo

  • Por Jovem Pan
  • 01/01/2020 08h32
Estadão Conteúdo reveillon Em Copacabana, quase 3 milhões de pessoas estavam reunidas para assistir a queima de fogos

A chegada de 2020 foi celebrada ao redor do mundo. O Ano Novo começou primeiro na Oceania, e a Nova Zelândia foi um dos primeiros países a celebrar a virada.

Às 10 horas, pelo horário de Brasília, foi a vez da Austrália brindar a mudança de ano. Em Sydney, maior cidade do país, os australianos acompanharam um lindo espetáculo de fogos que teve a Ópera de Sydney, cartão postal da cidade, de plano de fundo.

Na Coreia do Norte, uma grande multidão assistiu a um show em Pyongyang para se despedir de 2019 e, a meia-noite, fogos de artifício iluminaram o céu da capital norte-coreana.

A China também celebrou o Ano Novo. Na virada, Hong Kong assistiu a um espetáculos de fogos e, na véspera, manifestantes formaram correntes humanas nas ruas do centro da cidade em protesto. Faz seis meses que o território semi-autônomo enfrenta uma onda de manifestações pró-democracia.

Na Europa, Paris recebeu o Ano Novo com festa. O show de luzes também marcou a virada em Londres, no Reino Unido e Atenas, na Grécia.

O último continente a brindar a chegada no novo ano foi a América. Nos Estados Unidos, em Nova York, houve a tradicional descida da bola na Times Square.

Já no Brasil, o tradicional Réveillon em Copacabana, no Rio de Janeiro, reuniu quase 3 milhões de pessoas para ver a queima de fogos que durou 14 minutos. E em São Paulo a festa foi na Avenida Paulista. Quem fez a contagem regressiva para a chegada de 2020 foi o cantor Lulu Santos.

Entre as pessoas, a maioria estava vestida de branco, pedindo muita paz, mas Marinês Rodrigues do Santos, que trabalha no setor administrativo, contrariou a regra e veio de vermelho. “Vamos passar um pouquinho de paixão, estamos precisando. Quis passar diferente esse ano”, contou.

O professor de educação infantil, Marcos José Rafael, já prefere manter o branco. “Passar de branco, né? Para chamar a paz. Esse ano foi de muita batalha, de muita turbulência na política, morreram muitos artistas. E a gente espera que o ano que vem seja um pouquinho melhor, né?”

A gerente administrativa, Ivone Gama foi, à Paulista com a família e disse que eles não se importam com a cor da roupa na hora da virada. “Olha, a gente escolheu aleatoriamente, a gente não segue superstição. Cada um está de uma cor, mesmo”, explicou.

Este foi o segundo ano consecutivo que a capital paulista usou fogos mais silenciosos atendendo a uma lei lei que proíbe os que possuem estampido.

*Com informações do repórter Afonso Marangoni 

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.