Especial: como a economia lida com a disparada de preços

Aumentos nos combustíveis influenciam diretamente em diversos setores do mercado, afetando o poder de compra dos brasileiros

  • Por Jovem Pan
  • 07/10/2021 09h38 - Atualizado em 07/10/2021 11h29
José Carlos Daves/Futura Press/Estadão Conteúdo - 25/07/2021 Imagem com uma calculadora, uma seta para cima e moedas representa o aumento da inflação Alta dos preços é consequência de uma série de fatores

O Brasil tem hoje mais de 15 milhões de desempregados, milhares de brasileiros estão na linha da pobreza e centenas de milhares tentam sobreviver aos impactos econômicos da pandemia da Covid-19. Com o pacote de medidas do Governo Federal, a população tem sofrido com os aumentos consecutivos nos preços da gasolina, do etanol e do óleo diesel, além de outras disparadas de preços. Segundo o IBGE, o combustível subiu 23% nos últimos 12 meses e a conta de luz, 21,8%. Essas altas atingem diretamente a produção de produtos e de serviços. Todos os setores da economia que dependem do combustível tem derrubado as ações da Petrobras. A cada divulgação de aumento do óleo diesel, da gasolina ou mesmo do etanol, o mercado financeiro reage negativamente. E, diante de tantas altas, o poder de compra do brasileiro tem ficado cada dia menor.

*Com informações do repórter Maicon Mendes

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