‘Nunca mais teremos outro 7 de setembro igual a este’, diz deputado General Girão

Parlamentar considera que as manifestações desta terça-feira, 7, serão pacíficas e devem pedir, entre outras coisas, mais ‘respeito e democracia nas eleições’

  • Por Jovem Pan
  • 07/09/2021 09h12 - Atualizado em 07/09/2021 12h07
Divulgação/Dep. General Girão Deputado General Girão analisa trocas nas Forças Armadas Na visão de General Girão, os atos desta terça-feira, 7, representam um momento jamais visto anteriormente no país

O deputado federal General Girão considera que o Brasil não terá outra celebração do 7 de setembro como neste ano. Na visão dele, os atos em apoio ao governo federal e ao presidente da República, Jair Bolsonaro, representam um momento jamais visto anteriormente. “Nunca mais teremos outro 7 de setembro igual a esse. Estamos demonstrando um movimento civil. O 7 de setembro sempre foi uma data cívico-militar, os militares não estão nas ruas desfilando, estão nos quartéis trabalhando para que tudo aconteça dentro da normalidade e com respeito a todos. É uma festa patriótica, as pessoas estão imbuídas como nunca tivemos na história do Brasil”, afirmou em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan. “Queremos liberdade e respeito acima de tudo”, completou o parlamentar. Ele considera que os atos vão ser pacíficos e devem pedir, entre outras coisas, “respeito e mais democracia nas eleições”.

Ao ser questionado sobre possíveis pedidos dos manifestantes de fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF), general Girão afirmou que “não é momento de protestar ou exigir nada”. Segundo ele, a expectativa é que as manifestações sejam pacíficas. “Não é hora de pedir o fechamento de nada. Temos um presidente eleito, um Congresso eleito. Se está insatisfeito com um parlamentar, não reeleja”, afirmou, defendendo que os deputados e senadores devem “chamar a responsabilidade” e não deixem “tudo nas mãos do presidente”. “Precisamos refletir no Congresso a vontade popular, refletir a vontade popular. Temos que mostrar base de apoio e estarmos unidos em torno do presidente, que está mudando o Brasil. […] Que o Congresso possa decidir: ‘vamos apoiar o presidente a colocar ordem na Casa'”.

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