Presidente da CNA faz forte defesa do agronegócio e do livre mercado

  • Por Jovem Pan
  • 13/12/2017 07h56
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Pixabay Trabalhador do campo, camponês, irrigação, agronegócio, agricultura A diretoria da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária tomou posse nesta terça-feira (12) depois de ter sido eleita de maneira unânime

Presidente reeleito da CNA, João Martins da Silva Júnior, diz que a produção rural tem sido o alvo favorito de ativistas e enfrenta batalha ideológica.

A diretoria da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária tomou posse nesta terça-feira (12) depois de ter sido eleita de maneira unânime.

No primeiro discurso depois de ser reconduzido, o líder da entidade fez uma forte defesa do agronegócio e do livre mercado.

João Martins da Silva Júnior disse que o setor é vítima de uma campanha de grupos ativistas que defendem hegemonias e que se utilizam de palavras tóxicas: “a agricultura precisa de insumo moderno e não de palavras tóxicas e retóricas ideológicas”.

Silva Júnior, no entanto, não apontou especificamente em discurso quais são essas entidades e quem está planejando esses ataques.

A posse da nova diretoria da CNA contou com a participação do presidente da República, Michel Temer, em evento realizado em Brasília.

*Informações do repórter Tiago Muniz

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