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Vacina da Fiocruz assume protagonismo na campanha contra Covid-19 no Rio de Janeiro

Imagem meramente ilustrativa da vacina contra o novo coronavirus produzida pela Universidade de Oxford e a AstraZeneca. O Governo federal, através da Câmara dos Deputados, aprovou hoje (02) uma Medida Provisória liberando quase R$ 2 bilhões para a compra e o processamento da vacina comercializada pela farmacêutica AstraZeneca e processada pela Fiocruz. Cerca de 15 milhões de doses da vacina contra a COVID-19 podem estar disponíveis no Brasil entre janeiro e fevereiro de 2021.

Com a chegada na última sexta-feira de mais de 600 mil doses da vacina da Oxford/AstraZeneca no Rio de Janeiro, o imunizante produzido pela Fiocruz ganha protagonismo — enquanto que o do Instituto Butantan, a CoronaVac, é motivo de problemas na capital e em mais de 10 cidades do Estado. Inclusive, com a chegada dessas 650 mil doses no final de semana, a cidade do Rio está ampliando a vacinação para pessoas com comorbidades. Até o próximo dia 7 de maio, vão ser vacinados pessoas de 52 anos ou mais. Já a vacinação com a CoronaVac está prejudicada na capital.

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O calendário, que era regular, passou a ser irregular — o imunizante não está disponível todos os dias nos postos de vacinação. A expectativa é de que o Butantan libere mais um milhão de doses na próxima quinta-feira, 6, e novas remessas nos dias 10 e 14 de maio para que a aplicação da segunda dose da CoronaVac seja normalizada na cidade. O município do Rio de Janeiro já imunizou mais de 1,5 milhão de pessoas. A doença, segundo dados oficiais do governo, já infectou mais de 750 mil pessoas e fez mais de 45 mil vítimas fatais.

*Com informações do repórter Rodrigo Viga 

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