‘Está ficando claro que empresas de tecnologia favoreceram Lula’, diz Paulo Figueiredo
Comentaristas do programa Os Pingos Nos Is debateram sobre o anúncio do novo proprietário do Twitter, Elon Musk, sobre as decisões da antiga diretoria em beneficiar políticos de esquerda
No último sábado, 5, o novo dono do Twitter, o bilionário Elon Musk, levantou suspeita de que os partidos de esquerda do país teriam sido favorecidas pela plataforma durante as eleições deste ano. O empresário foi questionado por um internauta se poderia descobrir quais eleições sofreram influência da antiga direção do Twitter. Em resposta, Musk disse que viu muitas mensagens preocupantes sobre as recentes eleições no Brasil. O bilionário ressaltou que, “se esses tweets forem precisos, é possível que o pessoal do Twitter tenha dado preferência a candidatos de esquerda”. Depois de aberta a caixa-preta do Twitter, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu a anulação das eleições de 2020. Ao assumir a big tech, Musk divulgou documentos internos da empresa que mostram como Joe Biden teria sido beneficiado na disputa pelo comando da Casa Branca.
Durante o programa Os Pingos dos Is, da Jovem Pan, o comentarista Paulo Figueiredo considerou que sua defesa é da lei e da ordem e a fim de impedir o “golpe” que acontece promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Está ficando claro que as empresas de tecnologia favoreciam um candidato, de esquerda. Favoreciam o Lula. Favoreceram nos Estados Unidos e no Brasil. Imaginem se o dono do Twitter tivesse dito que existia um conluio para favorecer Bolsonaro nas eleições e ele tivesse ganho? Quanto tempo para ter uma Comissão Parlamentar de Inquérito e o Tribunal Superior Eleitoral anular as eleições? Mas não vai acontecer nada. Como você disputa uma eleição numa praça pública, nas redes sociais, baixando o volume da voz de um e calando o outro? Isso não são eleições legitimas e limpas. É uma empresa estrangeira. Estaríamos vendo uma interferência estrangeira no nosso processo eleitoral? Conluio de partido político?”, questionou.
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