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Fiuza: Brasil não tem oposição, mas sim um ladrão que carrega exército de quem não quer construir nada

Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 26/09/2016. Retrato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o comício com a candidata do PC do B à prefeitura carioca, Jandira Feghali, no Largo de Bangu, na zona oeste da cidade.

O Partido dos Trabalhadores e o ex-presidente Lula estão reconstruindo pontes com o PSB nos Estados brasileiros. De olho em 2022, as legendas selaram parcerias no Piauí, na Paraíba e no Amapá e estão iniciando um movimento de reaproximação em Pernambuco, Sergipe e Espírito Santo. Oficialmente, as cúpulas dos partidos afirmaram que a reaproximação tem como foco a “definição de estratégias políticas conjuntas”. Os movimentos políticos começaram após a decisão do Supremo Tribunal Federal que tornou Lula elegível. Ainda nesta semana, o petista deve ir a Brasília para conversar com alguns integrantes do Centrão. A ideia também é estreitar laços para as eleições do ano de 2022.

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O comentarista do programa “Os Pingos Nos Is”, da Jovem Pan, Guilherme Fiuza, acredita que o país não tem uma oposição útil, algo que é essencial para um Estado democrático. “O Brasil não tem oposição, isso é muito ruim para a democracia. O que a gente vê é um ladrão circulando aí que nem uma alma penada, evidentemente que não vai andar na rua porque é detestado pelo povo. É um ladrão vagando por aí e levando um pequeno deserto de áulicos metidos a intelectuais, uma burguesia envernizada, uma coisa ridícula de quem não quer construir nada”, afirmou. O comentarista acredita que o lulismo foi criado para desenvolver “departamentos de amizades” dentro do governo e afirmou que o resto da oposição é formada por ex-liberais que se tornaram populistas e são contra as reformas que defendiam anteriormente.

Confira o programa “Os Pingos Nos Is” desta segunda-feira, 3, na íntegra:

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