‘Pensar que Lula pode ser eleito é subestimar a inteligência do povo’, diz Daniel Freitas
Em entrevista ao Pânico, o deputado federal elogiou o governo e afirmou que Bolsonaro deve ser reeleito em 2022; ‘Podem chamar a atual gestão de tudo, menos de corrupta’, analisou
Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, nesta segunda-feira, 22, o deputado federal Daniel Freitas (PSL-SC) analisou os possíveis cenários para as eleições presidenciais de 2022, afirmando que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se reelegerá. “Não tenho dúvidas que, se não fosse pela pandemia de Covid-19, agora o Brasil estaria em outro patamar. Nos próximos anos de mandato do Bolsonaro, as reformas econômicas nos colocarão no caminho do crescimento. Além disso, com a PEC Emergencial, estamos trazendo equilíbrio fiscal para o país e já podemos projetar crescimento. Tudo isso indica que colocamos o país nos trilhos para não mais descarrilhar. Cuidando da economia e contando com a vacinação em massa, chegaremos em 2022 com outra realidade, mostrando aos eleitores que, com Jair Bolsonaro, o país está em ótimas mãos”, disse.
O deputado também opinou sobre o resultado de um possível segundo turno entre o ex-presidente Lula e Bolsonaro. “Pensar que o Lula pode ser eleito é subestimar a inteligência do povo. Por exemplo, Bolsonaro tem deixado sua marca no combate à corrupção, tem entregado ótimos resultados há mais de dois anos. Pode-se chamar o atual governo de tudo, menos de corrupto. Imagina só, se Bolsonaro enfrentasse Lula nas eleições seria colocar frente à frente um homem honesto e um ex-presidiário. Apenas o fato da corrupção ter sido estrangulada já faz valer a pena o voto no presidente Jair Bolsonaro.” De acordo com a última pesquisa Atlas, divulgada ainda neste mês, o ex-presidente Lula (PT) e os ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Luiz Henrique Mandetta (DEM) venceriam Bolsonaro com ao menos seis pontos percentuais de diferença em um eventual segundo turno das eleições presidenciais de 2022.
Segundo críticos ao governo, um dos fatores que corroboram para sua perda de popularidade é a forma como o presidente tem conduzido a pandemia no Brasil. Sobre o assunto, Daniel Freitas elogiou a postura de Bolsonaro frente à crise de saúde. “Atribuir ao presidente Bolsonaro as mortes por Covid-19 não faz nenhum sentido. Ele é o líder da nação, já destinou R$ 780 bilhões ao enfrentamento da pandemia. O auxílio emergencial, implementado por seu governo, é o maior programa social da história e já podemos contar com a vacinação em massa como esperança aos brasileiros. Mesmo cuidando da saúde, o presidente não deixou de olhar para as famílias que precisam colocar o alimento em suas mesas”, concluiu.
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