Valesca Popozuda defende Jojo Todynho e critica atitudes de Biel em ‘A Fazenda 12’

A cantora também explicou por que decidiu voltar a gravar músicas ‘proibidonas’ e relembrou o sucesso Beijinho no Ombro

  • Por Jovem Pan
  • 20/11/2020 13h34 - Atualizado em 20/11/2020 16h01
Reprodução/Instagram/valescapopozuda Valesca Popozusa participou da quarta edição do reality show 'A Fazenda'

A cantora Valesca Popozuda, que participou de ‘A Fazenda 4’, esteve no Tô na Pan desta sexta-feira, 20, e declarou que sua torcida é para Jojo Todynho. A funkeira explicou que “defende as mulheres” e sabe que a dona do hit Que Tiro Foi Esse está sendo sincera, pois a conhece fora da casa. “Ela é daquele jeito. Alguns dizem que é mandona, mas na verdade ela é uma criançona”, afirmou a artista que também ressaltou que adora o fato de Jojo sempre falar as coisas na cara. No começo, Valesca simpatizava Mariano, mas, agora, sua preferência entre os homens é Mateus Carrieri. Ela também não escondeu que desaprova as atitudes de Biel, principal desafeto de Jojo no reality. “Não estou aqui para julgar ninguém, mas não acho que ‘A Fazenda’ muda alguém. Quem vota é muita mulher e o público teen, mas a gente não tem que passar a mão [na cabeça], as atitudes da pessoa [Biel] não condizem com o que ele é aqui fora.”

Depois que participou de ‘A Fazenda’, muita coisa aconteceu na vida de Valesca e, atualmente, ela vive uma nova fase na carreira, voltando as suas origens. Quando saiu do grupo Gaiola das Popozudas, a cantora decidiu apostar em músicas mais leves e estourou no Brasil com Beijinho no Ombro. “Gravei a música, comecei a divulgar e muita gente falou que era chata, que não ia dar em nada, mas o importante é você acreditar. Decidi gravar o clipe, começamos no castelo de Itaipava, mas faltava alguma coisa. Eu assisti a um clipe da Ketty Perry e pensei: ‘E se a gente tivesse um tigre?’. Minha equipe buscou um e encontrou”, contou a artista que, quando decidiu apostar em músicas menos explícitas, os antigos fãs começaram a reclamar e, para agradá-los, ela decidiu lançar um EP chamado “De Volta pra Gaiola”. “Eu sempre fui proibidona e meus fãs sempre amaram”, comentou a cantora.

Sem medo de ser julgada, Valesca viu na música uma forma de incentivar as mulheres a falarem de sexo. “Antes nós éramos mais criticadas, tive que dar a cara a tapa. O machismo existe, mas no momento atual do funk as mulheres têm mais liberdade, as pessoas curtem mais. O funk, hoje, tem portas mais abertas na TV e está dominando as premiações. Vi que poderia dar voz a essas mulheres, porque é muito bom a gente poder falar o que pensa porque todo mundo transa. Muita gente se cala com medo do que a sociedade vai pensar, mas nunca tive esse medo”, afirmou a funkeira que vem divulgando uma música proibidona que gravou em parceria com Heavy Baile.

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