Estado de Roberto Bolaños, ator que fez o Chaves, é delicado, mas estável, afirma parente

Cancún (México), 2 Mai (EFE).- O comediante mexicano Roberto Gómez Bolaños está em estado delicado porém estável e descansa em sua casa, segundo confirmou nesta sexta-feira à Agência Efe um parente próximo.

Em entrevista telefônica, o familiar negou as versões que circularam nas últimas horas e que falam sobre a hospitalização do criador dos personagens Chaves, Chapolin e Chespirito.

“Roberto está em sua casa, sua condição médica não mudou nos últimos meses, está na cama sob o cuidado de uma enfermeira que permanece com ele 24 horas por dia”, disse.

Segundo explicou o parente, a também atriz Florinda Meza, esposa do comediante, se encontra em Nova York em companhia de outros parentes.

“Sua saúde segue sem mudanças e se essas versões fossem verdadeiras sua esposa já estaria aqui. Ele dorme muito, segue na cama, há muito tempo que não sai de seu quarto, mentalmente está muito bem. Felizmente não houve necessidade de hospitalizá-lo”, especificou.

O próprio filho do comediante, Roberto Gómez Fernández, publicou hoje uma mensagem na rede social Twitter na qual escreveu: “Meu pai, bem de saúde. Muito tranquilo ao nível do mar. Obrigado por perguntar”.

Nas últimas semanas surgiram periodicamente informações sobre uma piora da saúde do ator, de 85 anos, mas, na segunda-feira passada Fernández disse que, apesar de sua idade, Bolaños segue ativo e de bom humor.

Em declarações divulgadas em meios de comunicação locais, o filho do comediante assegurou que seu pai “se mantém ativo todos os dias” e segue escrevendo “só pelo gosto de escrever”.

Bolaños é uma figura muito popular na América Latina por suas séries de televisão “Chaves” e “O Chapolin Colorado”, até o ponto de ser um dos mexicanos que mais seguidores tem na rede social Twitter, com 6,2 milhões de fãs.

Pela rede social, o ator de Chaves tranquilizou seus fãs: “Não somente estou tranquilo, estou feliz com Gra (Graciela), minha filha mais velha, que está de visita em casa. Amo-a: Chesperito”, escreveu: