Paris é dele

Neymar foi recepcionado em sua chegada ao PSG nada mais, nada menos do que pela Torre Eiffel, um dos monumentos mais icônicos do mundo. Apenas esse simbólico gesto mostra a dimensão e o poder que o “Menino Ney” teria em Paris.

Crédito: Reprodução/ TV PSG

E ele não fez nem muita questão de testar sua influência. Já nos primeiros momentos de sua chegada, se desentendeu com o uruguaio Cavani repetidas vezes por conta de cobranças de pênaltis e faltas. Na queda de braço, Neymar ganhou.

Na sequência, a relação conturbada com o até então treinador Unai Emery constantemente ganhou destaque nos jornais pelo mundo. Há relatos de inúmeras discussões e atos desafiadores do brasileiro com relação ao comandante espanhol. Novamente, na queda de braço, Neymar levou.

Se antes ao menos o craque conseguia entregar dentro de campo, agora, nem isso. Contratado para levar o PSG ao título da Champions, nas duas últimas eliminações do time no maior torneio de clubes do mundo o craque não esteve em campo. Em ambos os casos, estava machucado.

Mesmo sem estar atuando, como última atitude em Paris antes de voltar para o Brasil para a disputa da Copa América, deu um soco em um torcedor rival após ser provocado.