Cristiano e Messi juntos? Juventus teria feito consulta pelo argentino, diz jornal

Manchester City e PSG também já demonstraram interesse no craque argentino, que já manifestou sua vontade de sair do Barcelona

  • Por Jovem Pan
  • 28/08/2020 18h05
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Sérgio Ruiz/Estadão Conteúdo Messi não se pronunciou desde a goleada de 8 a 2 para o Bayern, na Liga dos campeões

O futebol europeu se pergunta desde a última semana qual será o futuro de Messi. Embora o Manchester City seja o destino mais provável do atual camisa 10 do Barcelona, segundo o jornal francês L’équippe, a Juventus também entrou na briga. O clube teria entrado em contato com Jorge Messi, pai do jogador, para uma consulta sobre a possibilidade de contar com o talento do argentino na próxima temporada ao lado de Cristiano Ronaldo.

Sonhando com o título da Liga dos Campeões, os italianos planejam montar o ataque que já venceu a premiação do Bola de Ouro por 11 vezes. Os dirigentes acompanham de longe as especulações, que já envolveram, além do City, a Internazionale e o PSG. O brasileiro Leonardo, diretor-técnico do time parisiense, teria falado com Jorge para também formalizar seu interesse. De acordo com o diário argentino Olé, Messi aguarda apenas a chegada do pai na Catalunha para se pronunciar oficialmente sobre a saída do Barcelona. O presidente do time, Josep maria Bartomeu, teria dito que renunciaria ao cargo se a transferência fosse efetivada.

Lionel Messi avisou na última terça-feira, 25, que gostaria de deixar o clubePor meio de um burofax, recurso utilizado na Espanha para o envio de documentos urgentes pelo correio, o camisa 10, que tem vínculo com o Barça até o meio de 2021, avisou que acionaria uma cláusula contratual que lhe permitiria rescindir o contrato unilateralmente ao fim da atual temporada. Segundo o jornal espanhol Marca, o prazo para que essa cláusula fosse exercida expirou no último dia 10 de junho, data em que a temporada se encerraria. No entanto, o entorno do jogador acredita que pode reativá-la agora. Isto porque a pandemia do novo coronavírus provocou a paralisação do futebol na Espanha por cerca de três meses, e as disputas só cessaram em agosto. O Barcelona, por sua vez, já avisou que não pretende liberar o craque antes de 2021 sem o pagamento da multa rescisória de 700 milhões de euros (R$ 4,6 bilhões).

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