Van Dijk é desfalque em primeiro treino do Liverpool em Doha para o Mundial

  • Por Jovem Pan
  • 16/12/2019 17h34 - Atualizado em 16/12/2019 17h35
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John e Andrew Powell/Divulgação

Um dia depois de desembarcar no Catar, os jogadores do Liverpool realizaram nesta segunda-feira o primeiro treinamento em Doha visando a estreia no Mundial de Clubes da Fifa, que será nesta quarta contra o Monterrey, do México, já pelas semifinais. No gramado do University Stadium, em Doha, o técnico alemão Jurgen Klopp comandou uma atividade física e técnica com quase todos os atletas que viajaram. A única ausência foi a do zagueiro holandês Virgil van Dijk.

O defensor, um dos melhores jogadores do mundo na última temporada, não apareceu nem do lado de fora do gramado durante o treinamento. O Liverpool não revelou se o holandês está lesionado ou se foi poupado da sessão. No último sábado, ele foi titular na vitória do time sobre o Watford, em Liverpool, pelo Campeonato Inglês.

No Catar, o Liverpool busca o terceiro título em 2019. Antes, venceu a Liga dos Campeões da Europa, contra o Tottenham, e a Supercopa da Europa, contra o Chelsea. Para a maioria do elenco, a conquista do Mundial, que é inédita para o clube, será também a primeira na carreira.

“É algo diferente e algo que ainda não experimentamos antes. Então, é algo para corrermos atrás”, disse o lateral-esquerdo escocês Andy Robertson, em declarações publicadas no site oficial do Liverpool. “Nós sabemos que será (o título) importante para nós e para o clube. É muito importante para nós”

Sobre os adversários no Mundial – a outra semifinal é entre Flamengo e Al Hilal, da Arábia Saudita -, Robertson revela que o elenco sabe pouco sobre seus elencos. “Sabemos que são bons times. Não conhecemos muito sobre eles e, por isso, precisamos aprender rapidamente quais são seus pontos fortes e fracos”, disse o lateral-esquerdo.

“São jogadores que pouco enfrentamos em outras competições. Quando chega a Liga dos Campeões, sempre olhamos quais serão os possíveis adversários e seus elencos. Mas aqui (no Mundial) são jogadores que pouco conhecemos. Não é questão de desrespeito com eles. É só que jogam em continentes diferentes e quase nunca os enfrentamos”, completou.

*Com informações de Estadão Conteúdo

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