Djokovic é impedido de entrar nos EUA por não tomar vacina e está fora do Indian Wells

Número 1 do mundo, o tenista sérvio também não participará do Aberto de Miami, marcado para o fim de março

  • Por Jovem Pan
  • 06/03/2023 10h45 - Atualizado em 06/03/2023 12h30
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EFE/EPA/RUNGROJ YONGRIT Djokovic deixou as Olimpíadas de Tóquio sem medalha Novak Djokovic não disputará Indian Wells e o Aberto de Miami

O tenista Novak Djokovic não conseguiu a autorização necessária para entrar nos Estados Unidos sem ter se imunizado contra o coronavírus. Desta forma, o atual número 1 do ranking ATP está fora da disputa do Indian Wells, torneio que acontece entre esta segunda-feira, 6, até o dia de 19 de março. Além disso, o sérvio também deverá perder o Aberto de Miami, marcado para acontecer entre 20 deste mês a 2 de abril. Através de comunicado oficial, os organizadores do Indian Wells informaram na noite do último domingo, 5, que o astro será substituído por Nikoloz Basilashvili, da Geórgia. Até a publicação desta matéria, Djoko não havia se manifestado sobre a decisão do governo norte-americano. Na semana passada, o sérvio havia demonstrado confiança de que ganharia a isenção para entrar no país sem a vacina contra a Covid-19. Contando com o apoio do US Open e da Associação de Tênis dos Estados Unidos (USTA), a estrela do tênis mostrou muito otimismo ao dizer que todos gostariam de vê-lo em quadra. Apesar disso, ele integrará o grupo de baixas no campeonato. Com problemas físicos, o espanhol multicampeão Rafael Nadal também não estará em ação.

Djokovic já não participou do US Open, realizado em Nova York, em agosto do ano passado, por não se imunizar contra o novo coronavírus. Na ocasião, o sérvio disse que não se vacinaria “apenas” para disputar torneios de tênis. Anteriormente, em janeiro de 2022, Djoko foi impedido de disputar o Aberto da Austrália pelo mesmo motivo. Além disso, foi deportado do país oceânico e banido de voltar por três anos. Também foi impedido de disputar os Masters 1000 americanos, assim como o US Open. No final de dezembro, o sérvio foi liberado da proibição de voltar à Austrália, onde o comprovante de vacinação já não é mais obrigatório, e pôde disputar o Grand Slam do país. Foi o campeão e celebrou o 22º título de um major, igualando o recorde do rival Rafael Nadal.

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